ALBUM ARARAQUARA - ESTADO DE SAO PAULO - BRASIL - 1948 |
Sabores e Cidades
Espaço virtual com fotos que narram a história recente e do passado de Congonhal - Minas Gerais, além de fotos de bons momentos que vi e vivi em outras cidades que conheci...
domingo, 5 de junho de 2022
ALBUM ARARAQUARA - ESTADO DE SAO PAULO - BRASIL - 1948
domingo, 6 de fevereiro de 2022
ALBUM ARARAQUARA - ESTADO DE SAO PAULO - BRASIL - 1915
ALBUM ARARAQUARA ESTADO DE SAO PAULO BRASIL - 1915 |
sábado, 23 de maio de 2020
Vila "Velha" do Espírito Santo - 23 de maio de 1535
Passado o primeiro confronto, Coutinho ergue o Fortim do Espírito Santo, uma cerca feita de troncos de árvores, a fim de proteger os colonizadores das tribos indígenas. Dessa forma, surge o primeiro núcleo populacional da capitania, denominada Vila do Espírito Santo.
Essa vila, povoada por aproximadamente 60 colonizadores, consistia em quase 30 casas e uma igreja. O verde da região deu lugar à agricultura e à pecuária, predominando a produção de milho. Porém, os constantes ataques indígenas deram fim à vila, o que levou os portugueses a abandoná-la.
Este primeiro núcleo de colonização recebeu o nome de Vila de Nossa Senhora da Vitória. No dia 13 de junho de 1535, após explorar os arredores da ilha, os colonizadores descobriram uma grande ilha, atual ilha de Vitória, dando-lhe o nome de Ilha de Santo Antônio, em comemoração ao dia do santo católico.
Em 1537, Coutinho doou a ilha de Santo Antônio a Duarte de Lemos, um dos homens de sua comitiva colonizadora. Entre os presenteados, D. Jorge de Menezes ficou com a primeira ilha junto à Barra, Ilha do Boi e Valentim Nunes com a atual Ilha do Frade. Assim foi iniciada a povoação na ilha de Vitória. Duarte de Lemos instalou-se na parte alta da ilha, fazendo construir em sua fazenda, ao lado da residência, uma igrejinha para o culto de Santa Luzia.
Mas, com a partida do donatário para Portugal, por volta de 1550, a Ilha de Santo Antônio ficou abandonada. As famílias de colonos, alojadas na Vila do Espírito Santo, fugindo dos ataques dos índios, passaram a habitar a ilha de Duarte de Lemos, que lhes oferecia segurança e guarita estratégica.
No dia 8 de setembro de 1551, esta segunda vila, primeiramente conhecida como Vila Nova, foi chamada de Ilha de Santo Antônio (Atual Vitória). Mais tarde, em 1592, a vila abandonada passou a se chamar Vila Velha.
Vasco Coutinho transferiu a sede da capitania para a Vila de Nossa Senhora da Vitória, até então denominada Vila Nova, para se diferenciar da primeira, Vila Velha.
Em seus 25 anos como donatário, Vasco Coutinho realizou obras importantes. Além da construção das duas vilas, também ergueu as duas primeiras igrejas locais: Igreja do Rosário, fundada em 1551 (ainda existente) e a Igreja de São João, ambas em Vila Velha.
Também foram construídos os primeiros engenhos de açúcar, principal produto da economia por três séculos. Uma iguaria que reinou absoluta até 1850, quando foi substituída pelo café. Em 1551, o padre Afonso Brás fundou o Colégio e Igreja de São Tiago. Foi esta construção que, após sucessivas reformas, transformou-se no atual Palácio Anchieta, sede do Governo do Estado.
Com a chegada de missionários, foram fundadas as localidades de Serra, Nova Almeida e Santa Cruz, em 1556. Dois anos mais tarde, a vinda de frei Pedro Palácios resultaria na fundação do principal monumento religioso do Estado: o Convento da Penha. Uma homenagem a Nossa Senhora da Penha, padroeira do Espírito Santo. Veja o quadro de Benedito Calixto retratando a chegada de Frei Pedro Palácios.
sábado, 9 de maio de 2020
Igarassu - 09 de março de 1535
Em 10 de março de 1534, Duarte Coelho recebeu, de D. João III, a carta de doação da Capitania de Pernambuco. Chegou ao Brasil, em 9 de março de 1535, com sua mulher Brites de Albuquerque, com seu cunhado Jerônimo de Albuquerque, além de outros parentes e com algumas famílias de Portugal. Estabeleceu-se inicialmente nas margens do rio Igarassu.
Em 1535, o donatário Duarte Coelho desembarcou no local para tomar posse de sua capitania, doada pela Coroa Portuguesa, travando um combate com os índios no local onde hoje está erguida a igreja dos Santos Cosme e Damião. Em 27 setembro de 1535, Duarte Coelho, donatário da Capitania de Pernambuco, estabeleceu-se aqui após a vitória sobre os caetés.
O município localiza-se no litoral norte da região metropolitana de Recife e possui um dos patrimônios mais invejáveis e expressivos da arquitetura de cunho civil e religioso do Brasil. Lá, se encontra a mais antiga igreja em funcionamento do país (1535): a de São Cosme e Damião, a quem são atribuído vários milagres, sendo notório o de 1685. Na ocasião, quando as cidades de Recife, Olinda, Itamaracá e Goiana foram assoladas pela febre amarela, Igarassu escapou ilesa.
O passado de Igarassu é marcado pela sua participação em lutas libertárias, como a Revolução Praieira, quando as tropas do coronel Manuel Pereira de Morais ficaram instaladas no Convento de Santo Antônio, construído em 1588 pelos franciscanos. Hoje, no local, funciona o Museu Pinacoteca, que guarda um dos acervos mais representativos da pintura colonial brasileira.
segunda-feira, 27 de abril de 2020
Porto Seguro - 27 de maio de 1534
Porto Seguro localiza-se na região que foi, oficialmente, a primeira a que chegaram os navegadores portugueses no atual território brasileiro. Em 22 de abril de 1500, o navegador Pedro Álvares Cabral avistou terra firme, após ter deixado a costa africana um mês antes. O lugar avistado foi o Monte Pascoal, 62 quilômetros ao sul de Porto Seguro. No dia seguinte, os portugueses desembarcaram em terra firme pela primeira vez no atual território brasileiro, num local cujo ponto exato ainda é debatido pelos historiadores.
A Primeira Missa, em tela de Victor Meirelles (1861). A Grande Cruz, entretanto, só existiu na Segunda Missa.
A primeira igreja do Brasil foi erguida pelos dois frades franciscanos menores que chegaram em Porto Seguro, na expedição de Gonçalo Coelho, em 1503. Pertenciam à Província de Portugal. Eles integraram o primeiro povoado do Brasil com a participação de europeus: a primitiva Colônia de Porto Seguro. Eles foram bem recebidos pelos índios, que os ajudaram a construir a igrejinha, junto com outros portugueses que acompanharam a missão. Esse igreja tinha a invocação do Seráfico Patriarca São Francisco. Era a Igreja de São Francisco de Assis do Outeiro da Glória. Em 19 de junho de 1505, o povoado foi massacrado pelos índios. Um novo templo foi construído por volta de 1515, mantendo-se em culto até 1730, quando entrou em processo de ruína.
A colonização foi feita pelos portugueses e os padres da Companhia de Jesus. A Capitania de Porto Seguro coube, em Carta Régia de 27 de maio de 1534, a Pero de Campos Tourinho, seu primeiro donatário, que levantou a vila, em 1535, na foz do rio Buranhém: construiu casas, forte, capela, armazéns, estaleiro e forja, distribuiu terras aos moradores, criou um tombo para registro de sesmarias e iniciou a exploração dos sertões.
Um dos primeiros núcleos habitacionais de origem portuguesa do Brasil, Porto Seguro, além de ostentar o Marco do Descobrimento, desempenhou papel importante nos primeiros anos da colonização portuguesa. O marco veio de Portugal entre 1503 e 1526 e simboliza o poder da coroa portuguesa, utilizado para demarcar suas terras. Todo em pedra de cantaria, de um lado está esculpida a cruz da Ordem de Avis e, do outro, o brasão de armas de Portugal.
Na mesma área, está a Igreja Matriz Nossa Senhora da Pena, construída em 1535 pelo donatário da capitania, Pero do Campo Tourinho. Aí, estão guardadas imagens sacras dos séculos XVI e XVII, entre elas a de São Francisco de Assis - primeira imagem religiosa trazida de Portugal para o Brasil - e a de Nossa Senhora da Pena, padroeira da cidade, festejada a 8 de setembro. Para se ter uma melhor ideia de como era a capitania no século de Tourinho e da chegada dos jesuítas, pode-se ler alguns trechos das cartas escritas por Manuel da Nóbrega ou por José de Anchieta, padres da Companhia de Jesus, sobre a região.
quarta-feira, 22 de janeiro de 2020
Vila de São Vicente - 22 de janeiro de 1532
A cidade mais antiga do Brasil é São Vicente.
São Vicente foi o primeiro núcleo humano a ser regularizado administrativamente por Portugal no Brasil, como Vila de São Vicente em 22 de janeiro de 1932, com a primeira Igreja, a primeira Casa de Câmara e Pelourinho, e está localizado na Baixada Santista, no estado de São Paulo, no Brasil. A ilha descoberta na expedição de Gaspar de Lemos, em 1502, que a batizou em homenagem a São Vicente Mártir, de acordo com registros de Américo Vespúcio.
Trinta anos depois, Martim Afonso de Sousa, nomeado pelo rei de Portugal dom João III donatário de duas capitanias hereditárias que incluíam a ilha, foi enviado pela coroa portuguesa para explorar a nova colônia e colocar marcos territoriais no litoral atlântico e no Rio da Prata. Fundou, então, a Vila de São Vicente em 22 de janeiro de 1532, com oposição dos nativos locais. A fundação de são Vicente foi retratada por Calixto na obra “Fundação de São Vicente”.
Martim Afonso instalou, então, em sua nova vila, os símbolos do poder organizado e construindo um pelourinho, uma igreja e uma câmara e realizando, em 22 de agosto de 1532, as primeiras eleições em todo o continente americano. Como atividade econômica da nova vila, começou a cultura da cana-de-açúcar e a instalação de engenhos para a manufatura do açúcar, principal produto do período colonial. Mas a implantação deste esquema exigiu atividades complementares, consideradas secundárias, porém fundamentais para a produção açucareira. Estas eram a pecuária e a agricultura de subsistência. As primeiras cabeças de gado a chegarem ao Brasil vieram do arquipélago de Cabo Verde, em 1534, para a capitania de São Vicente.
Com a criação da primeira vila, em 1532, criou-se também a primeira paróquia, uma divisão administrativa da Igreja Católica, em São Vicente, a Paróquia de Nossa Senhora da Assunção, subordinada à Diocese do Funchal, na Ilha da Madeira. O primeiro pároco foi o padre Gonçalo Monteiro.
De São Vicente [1] fundada em 1532 foi desmembrado dando origem a mais 12 municípios: Santos [2] em 1546, Itanhaém [3] em 1561 e Praia Grande [12] em 1964.
De Santos fundada em 1546 foi desmembrado: São Sebastião [4] em 1636, Guarujá [7] em 1934, Cubatão [8] em 1948 e Bertioga [13] em 1991.
De São Sebastião fundada em 1636 foi desmembrado: Ilhabela [5] em 1805 e Caraguatatuba [6] em 1857.
De Itanhaém fundada em 1561 foi desmembrado: Itariri [9] em 1948, Mongaguá [10] em 1959 e Peruíbe [11] também em 1959.
quarta-feira, 8 de agosto de 2018
BR262 - 2.394 Km de Vitória - ES á Corumbá - MS
Em 1952, o trecho de Belo Horizonte a João Monlevade começou a ser construído e sua pavimentação foi inaugurada em 1960. Pelo sistema antigo de numeração das rodovias federais, em vigor até 1964, era conhecida como BR-31.
As obras de implantação e pavimentação entre Governador Valadares e Belo Horizonte foram executadas em várias etapas. Tiveram início no ano de 1952, a partir da capital do Estado, e foram concluídas em 1971, com a chegada a Governador Valadares.
O trecho de Belo Horizonte a João Monlevade foi o primeiro a ser concluído, com a sua construção iniciada em 1952 e a pavimentação executada entre 1956 e 1960, sob projeto e administração do extinto DNER. A rodovia, à época denominada BR-31, foi implantada em pista simples, com revestimento asfáltico na pista de rolamento e acostamentos não pavimentados.
Cidades próximas ao trecho de Vitória.
1. Vitória: Ponto de partida para explorar tanto os litorais norte e sul quanto a serra, a capital capixaba merece um passeio a pé pelo calçadão da Praia de Camburi e pelos cafés e lojas da Praia do Canto. Depois de experimentar a gastronomia local, compre sua panela de barro típica em Goiabeiras.
2. Vila Velha: Colada em Vitória, recebe moradores da capital em praias como a da costa. Já os turistas costumam cruzar a Terceira Ponte para ir ao Convento Nossa Senhora da Penha, com uma vista fantástica, e visitar a fábrica de chocolates Garoto.
3. Guarapari: Dona das melhores praias do estado, costuma arrebatar os visitantes também pela boca: não perca as moquecas de Meaípe e os pescados do restaurante Guaramare.
4. Pedra Azul: Refúgio de inverno de casais e famílias capixabas, atrai também ecoturistas ao Parque Estadual da Pedra Azul. As lojas de orgânicos rendem boas compras.
5. Alto Caparaó: Nos limites de Minas Gerais, a cidade abriga o Parque Nacional do Caparaó, onde fica o Pico da Bandeira, com 2 892 m, o terceiro maior do Brasil. Encha-se de fôlego para escalá-lo.
6. Itaúnas: Suas dunas e praias selvagens, quase em território baiano, ajudam a compor o cenário da meca dos amantes do forró.
BR 262 - Cidades ao norte próximas ao trecho de Belo Horizonte. |
2. Diamantina - O charme desse Patrimônio Mundial da Unesco vai além do bem-preservado Centro Histórico: a terra-natal do ex-presidente Juscelino Kubitschek encanta também pela música das vesperatas, pelos cafés e lojas de artesanato, pelos rituais do Carnaval e da Semana Santa.
3. Conceição do Mato Dentro - É a glória para ecoturistas que gostam de adentrar o mato em busca de cachoeiras. A do Tabuleiro, com 273 m, brilha como a terceira maior do Brasil.
4. Serra do Cipó - O traçado sinuoso da MG-010 antecipa a beleza que os andarilhos exploram no parque nacional, repleto de trilhas e cachoeiras.
5. Lagoa Santa - A Gruta da Lapinha e um belo museu arqueológico dão as boas-vindas a quem pousa ali perto, no aeroporto de Confins.
Cidades ao sul próximas ao trecho de Belo Horizonte.
1. Sabará - A apenas 24 km da capital Belo Horizonte, pela BR-262, já se pode ter contato com as obras de Aleijadinho nas igrejas Matriz Nossa Senhora da Conceição e Nossa Senhora do Carmo.
BR 262 - Cidades ao sul próximas ao trecho de Belo Horizonte. |
3. Mariana - Vila mais antiga e primeira capital mineira, a cidade mais rica do Ciclo do Ouro exibe obras de Aleijadinho e Athaíde, concentra refinados ateliês de arte e preserva o casario colonial. Mas nenhuma viagem ao passado diverte mais que a descida, em vagonetas, aos 120 m de profundidade da Mina de Ouro da Passagem.
4. Ouro Preto - Estacione o carro, alongue as pernas e encare quantas ladeiras puder: a antiga Vila Rica esbanja cultura com o maior conjunto arquitetônico barroco do país. Tanta história, representada por igrejas e museus, contrasta com bares cheios de universitários.
5. Congonhas - Os 12 profetas de pedra-sabão, obra-prima de Aleijadinho, brilham na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. Bastam duas horas para conhecer todo o conjunto – e sair de queixo caído.
6. São João Del Rei - Acessível via Tiradentes ou diretamente pela BR-383, a cidade preserva belas construções no Centro Histórico e o lindo artesanato em estanho.
7. Tiradentes - Charme em cada esquina, restaurantes estrelados, pousadas românticas: nessas ruas calçadas com pedras, o bacana é flanar sem compromisso, a pé ou de charrete, para entrar no clima do século 18. A 8 km, encante-se pelo artesanato de Bichinho.
8. Brumadinho - A 55 km de Belo Horizonte, em meio a um jardim incrível, a arte colonial dá lugar à arte contemporânea no Instituto Inhotim, maior museu a céu aberto desse gênero no planeta.
Cidades ao norte próximas ao trecho de Corumbá.
BR 262 - Cidades ao norte próximas ao trecho de Corumbá. |
2. Miranda: Principal polo de ecoturismo do Pantanal Sul, abriga bons hotéis neste segmento, entre eles o pioneiro Refúgio Ecológico Caiman. Um dos passeios clássicos é o safári fotográfico – pela manhã, no fim do dia e à noite – para observar jacarés, tamanduás, tuiuiús, veados... Parte de Miranda aos domingos o Trem do Pantanal, cruzando a região em dez horas até Campo Grande.
3. Corumbá: Na fronteira com a Bolívia e banhada pelo Rio Paraguai, a maior cidade do Pantanal permite que se desfrute tanto das observações de animais a partir dos hotéis-fazenda quanto do turismo de pesca com hospedagem em barcos-hotel. O Centro conta com casario bem-cuidado e museus. Pelos 120 km da Estrada-Parque Pantaneira, pode-se ver bichos e cruzar 71 pontes de madeira.
4. Aquidauana: A mesma BR-262 que conecta Corumbá a Miranda e à capital, Campo Grande, também passa pela cidade de Aquidauana. Ela reúne hospedagens para pesca às margens do Rio Miranda e para ecoturismo em duas regiões: Rio Negro e Nhecolândia.
5. Campo Grande: Por ter recebido imigrantes da Bolívia, do Paraguai e do Japão, a capital do Mato Grosso do Sul reflete a influência dos forasteiros em sua gastronomia. As áreas verdes da cidade ajudam a aplacar o calor.
6. Cuiabá: Pela BR-163, são 700 km até a capital do Mato Grosso, ponto de partida para explorar o Pantanal Norte e a Chapada dos Guimarães.
7. Poconé: Aves empoleiradas nas árvores, jacarés, capivaras e, com sorte, até onças-pintadas podem ser avistados nos passeios feitos a partir dessa estratégica base do Pantanal Norte. Além de contar com a boa infraestrutura de hotéis como o Sesc Porto Cercado, marca o início da Transpantaneira, rodovia com 145 km de cascalho e terra batida – e 122 pontes! –, fundamental para entender o Pantanal.
8. Chapada dos Guimarães: O Parque Nacional que leva o nome da cidade fica no alto dos paredões de rocha alaranjados, a 69 km de Cuiabá pela MT-251. E, embora a Véu da Noiva brilhe como cartão-postal, há muitas outras cachoeiras para conhecer, assim como boas trilhas para trekking. A caverna Aroe Jari, com 1 550 m de extensão, é a maior gruta de arenito do país.
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