A BR-116 é a principal rodovia brasileira, sendo também a maior rodovia totalmente pavimentada do país. É uma rodovia longitudinal que tem início na cidade de Fortaleza, no estado do Ceará e término na cidade de Jaguarão, no estado do Rio Grande do Sul, na fronteira com o Uruguai. É a maior rodovia totalmente pavimentada do Brasil com 4 460 km de extensão.
A rodovia passa por dez estados, ligando cidades importantes como: Fortaleza (CE), Feira de Santana (BA), Vitória da Conquista (BA), Teófilo Otoni (MG), Teresópolis (RJ), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Curitiba (PR), Lages (SC), Porto Alegre (RS), Pelotas (RS) e Jaguarão (RS).
A via é duplicada nas áreas metropolitanas, além de ter sido totalmente duplicada entre Porto Alegre e o Rio de Janeiro, após a conclusão do trecho da Serra do Cafezal, na Rodovia Régis Bittencourt.
A via é duplicada nas áreas metropolitanas, além de ter sido totalmente duplicada entre Porto Alegre e o Rio de Janeiro, após a conclusão do trecho da Serra do Cafezal, na Rodovia Régis Bittencourt.
Dentre as denominações regionais que a rodovia recebe estão: Via-Serrana (entre as cidades de Jaguarão e Curitiba); Régis Bittencourt (entre as cidades de Curitiba e São Paulo); Presidente Dutra (entre São Paulo e Rio de Janeiro); Rio–Teresópolis (entre Rio de Janeiro, Teresópolis e Além Paraíba); Rio–Bahia (no trecho em que atravessa o território mineiro); Santos Dumont (entre a cidade de Fortaleza, até o entroncamento com a BR-040, no Rio de Janeiro).
A Rodovia Rio-Bahia foi inaugurada e incluída como BR-3 no Plano Rodoviário Nacional.
A Rodovia Rio-Teresópolis foi inaugurada e incluída como BR-4 no Plano Rodoviário Nacional, passando pela Baixada Fluminense, depois por Teresópolis, seguindo até São José do Além Paraíba e, dali, para o Norte do país, num trajeto que corresponde à atual Rodovia Santos Dumont (BR-116/RJ). O trecho da Serra da Rodovia Santos Dumont (BR-116/RJ) foi inaugurado a 1º de agosto de 1959, em grande festa que contou com a presença do presidente Juscelino Kubstichek.
A Rodovia Presidente Dutra é uma rodovia que faz a ligação entre as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, no Brasil. Possui uma extensão total de 402 quilômetros, iniciando-se no Trevo das Margaridas, no acesso à Avenida Brasil, no Rio de Janeiro e terminando na Ponte Presidente Dutra, no acesso à Marginal Tietê, em São Paulo.
A Via Dutra é considerada a rodovia mais importante do Brasil, não só por ligar as duas maiores e principais metrópoles nacionais, mas também por atravessar uma das regiões mais ricas do país, o Vale do Paraíba. Devido ao dinamismo econômico da região do Vale do Paraíba, as cidades localizadas às margens da Rodovia Presidente Dutra vêm experimentando, nos últimos anos, um rápido processo de expansão e de conurbação, formando a chamada Megalópole Rio-São Paulo.
No final da década de 1940, a industrialização e a necessidade de uma ligação viária mais segura e eficaz entre as duas maiores cidades brasileiras levaram à construção da atual Via Dutra, inaugurada em 19 de janeiro de 1951 pelo presidente Eurico Gaspar Dutra. Durante a década de 1960, a pista foi duplicada em vários trechos. Em 1967, foi entregue a via duplicada em toda extensão, tornando-se a principal autoestrada do país.
A Rodovia Régis Bittencourt é o nome que recebe o trecho da BR-116 entre São Paulo e a divisa entre o Paraná e Santa Catarina, no limite entre Rio Negro e Mafra. O engenheiro civil Edmundo Régis Bittencourt teve participação ativa na gestão do DNER nos anos 50 e se empenhou na construção da rodovia São Paulo-Paraná, que atualmente leva seu nome.
Poucos sabem, no entanto, que rodovia foi construído obedecendo quase que totalmente um traçado que já havia sido planejado em 1903 – que poderia receber tanto uma rodovia quanto uma ferrovia.
Ela foi inaugurada, com a denominação de BR-2, por Juscelino Kubitschek de Oliveira, no começo de 1961. Extensão: 496 Km. Inauguração: 24 de Janeiro de 1961. Sentidos: Norte-Sul (Taboão da Serra, SP - Curitiba, PR); Sul-Norte (Curitiba, PR - Taboão da Serra, SP). Início: Quatro Barras, PR (Km 17). Término: Taboão da Serra, SP (Km 268).
1. Curitiba: A capital chama a atenção pelas áreas verdes, centros culturais e restaurantes estrelados – e ainda pelas ruas limpas permeadas por transporte público de qualidade.
2. Lapa: A apenas 71 km da capital, Lapa tem um centro histórico simpático e bem-conservado, além de alguns museus.
3. Tibagi: Grande atração da cidade, o Cânion do Rio Iapó, no Parque Estadual do Guartelá, merece uma viagem – especialmente se você gosta de caminhadas, cachoeiras e de praticar rafting. No trajeto, não deixe de conhecer Castrolanda, colônia holandesa em Castro.
4. Ponta Grossa: É uma taça? Um camelo? Uma tartaruga? Sim, tudo isso e mais um pouco pode ser decifrado entre as curiosas formações milenares areníticas do Parque Estadual de Vila Velha.
5. Morretes: Você decide entre chegar de carro, costurando a estrada da Graciosa, ou de trem pela Serra do Mar, na mais cênica jornada ferroviária do país. Só não saia do Centro Histórico sem provar o clássico barreado. Amantes do ecoturismo devem parar no Parque Estadual do Marumbi.
6. Paranaguá: É dona do segundo maior porto da América Latina, que pode ser conhecido por dentro. E ponto de partida dos barcos para a encantadora Ilha do Mel.
7. Ilha do Mel: Carro não entra aqui – estresse também não. A doce ilha, queridinha dos paranaenses, pode ser explorada em longas caminhadas pela areia, de bicicleta ou em passeios de barco. Apesar de rústica, tem pousadas com boa estrutura.
1. Porto Alegre: Tchê, a capital trilegal esbanja qualidade de vida, respira arte em seus centros culturais e preserva radições dos colonizadores europeus e vizinhos latinos. Repare nos jovens lendo livros nos muitos parques da metrópole com suas cuias de chimarrão em mãos. Comece o roteiro comendo em uma churrascaria típica, visitando um bom museu – como o de Ciências e Tecnologia da PUC – e curtindo a vida noturna da cidade Baixa. E não perca o pôr do sol à beira do Rio Guaíba (foto).
2. Nova Petrópolis: Sede de algumas das melhores casas de café colonial do país, a cidade orgulha-se do sangue alemão de sua gente, dos jardins e malharias no centro e das construções em estilo enxaimel no Parque Aldeia do Imigrante.
3. Bento Gonçalves: Aceita um merlot? A principal região vitivinícola do país oferece uma degustação a cada curva dos 30 km do Vale dos Vinhedos. E não apenas o sotaque é italianado, mas também os pratos das cantinas e galeterias, assim como a arquitetura do roteiro Caminhos de Pedra.
4. Garibaldi (1 dia) Com um Centro Histórico charmoso, a vizinha de Bento Gonçalves oferece um passeio complementar, também com boa mesa. As especialidades das vinícolas são os espumantes.
5. Cambará do Sul: Encha-se de fôlego para conhecer e explorar os maiores cânions do Brasil, como o famoso Itaimbezinho, no Parque Nacional de Aparados da Serra.
6. São Francisco de Paula: Uma alternativa à badalação da vizinhança, "São Chico" tem clima autêntico de interior e belas cachoeiras.
7. Gramado: Clássico refúgio de casais e famílias, jamais perde o charme da arquitetura inspirada na Bavária, das lojas de malhas e dos restaurantes com lareira que servem fondues.
8. Canela: Colada em Gramado por uma via repleta de casas especializadas em cafés coloniais, diferencia-se por suas belas atrações naturais.
Roteiros retirados de: << https://viagemeturismo.abril.com.br/ >>
Roteiros alternativos retirados de: << https://revistagalileu.globo.com/ >>
A Rodovia Rio-Bahia foi inaugurada e incluída como BR-3 no Plano Rodoviário Nacional.
- No estado do Ceará a BR-116 inicia-se em Fortaleza, na rotatória da avenida Aguanambi, onde fica a praça Manuel Dias Branco, no bairro de Fátima. Passa pelos municípios de Eusébio, Aquiraz, Itaitinga, Horizonte, Pacajus, Chorozinho, Morada Nova, Russas, Limoeiro do Norte, Tabuleiro do Norte, São João do Jaguaribe, Alto Santo, Iracema, Jaguaribara, Jaguaribe, Icó, Baixio, Lavras da Mangabeira e Ipaumirim. A BR-116 entra na Paraíba, na zona rural do município de Cachoeira dos Índios, extremo oeste do estado, devido à topografia do local, retornando ao Ceará, a estrada corta os municípios de Barro, Milagres, Abaiara, Brejo Santo, Porteiras, Jati e sai de território cearense pelo município de Penaforte.
- A BR-116 entra no estado de Pernambuco por Salgueiro, passando pelos municípios de Belém de São Francisco e Cabrobó, chegando assim à Bahia.
- No estado da Bahia a BR-116 passa pelos municípios de Abaré, Chorrochó, Macururé, Canudos, Euclides da Cunha, Tucano, Araci, Teofilândia, Serrinha, Lamarão, Santa Bárbara, Feira de Santana, Santo Estêvão, Rafael Jambeiro, Itatim, Milagres, Brejões, Nova Itarana, Santa Inês, Irajuba, Jaguaquara, Jequié, Manoel Vitorino, Boa Nova, Poções, Planalto, Vitória da Conquista e sai do estado pelo município de Cândido Sales. No município de Jaguaquara encontra-se a Serra do Mutum, ladeira perigosa onde ocorrem muitos acidentes.
- No estado de Minas Gerais, a BR-116 passa pelos municípios de Divisa Alegre, Águas Vermelhas, Cachoeira de Pajeú, Pedra Azul, Medina, Itaobim, Ponto dos Volantes, Padre Paraíso, Caraí, Catuji, Teófilo Otoni, Itambacuri, Campanário, Jampruca, Frei Inocêncio, Matias Lobato, Governador Valadares, Alpercata, Engenheiro Caldas, Tarumirim, Dom Cavati, Inhapim, Ubaporanga, Caratinga, Santa Rita de Minas, Santa Bárbara do Leste, Manhuaçu, São João do Manhuaçu, Orizânia, Fervedouro, São Francisco do Glória, Miradouro, Muriaé, Laranjal, Leopoldina e Além Paraíba.
Ao entrar no Rio de Janeiro, a BR-116 sai da movimentada Rio-Bahia (que vira BR-393) e segue para a capital, passando pela bonita Serra dos Órgãos – em Teresópolis, pare no Mirante do Soberbo e curta a vista.
A Rodovia Rio-Teresópolis foi inaugurada e incluída como BR-4 no Plano Rodoviário Nacional, passando pela Baixada Fluminense, depois por Teresópolis, seguindo até São José do Além Paraíba e, dali, para o Norte do país, num trajeto que corresponde à atual Rodovia Santos Dumont (BR-116/RJ). O trecho da Serra da Rodovia Santos Dumont (BR-116/RJ) foi inaugurado a 1º de agosto de 1959, em grande festa que contou com a presença do presidente Juscelino Kubstichek.
- O trecho da BR116 entre os km 0, na divisa com Minas Gerais e o km 144,5, no entroncamento com a Rodovia Washington Luiz (BR-040). No estado do Rio de Janeiro Inicia -se pelo município de Sapucaia, seguindo por Teresópolis, Guapimirim, Magé, Duque de Caxias (onde termina o trecho denominado Rodovia Santos-Dumont), Rio de Janeiro.
No dia 19 de janeiro de 1951, o general Eurico Gaspar Dutra, Presidente da República, descerrou a placa de inauguração da BR-2, a Nova Rodovia Rio-São Paulo.
A Via Dutra é considerada a rodovia mais importante do Brasil, não só por ligar as duas maiores e principais metrópoles nacionais, mas também por atravessar uma das regiões mais ricas do país, o Vale do Paraíba. Devido ao dinamismo econômico da região do Vale do Paraíba, as cidades localizadas às margens da Rodovia Presidente Dutra vêm experimentando, nos últimos anos, um rápido processo de expansão e de conurbação, formando a chamada Megalópole Rio-São Paulo.
- Corta as seguintes cidades a partir da cidade do Rio de Janeiro, onde se inicia o trecho denominado Rodovia Presidente Dutra), São João de Meriti, Belford Roxo, Mesquita (servindo de divisa entre esses dois municípios), Nova Iguaçu, Queimados, Seropédica, Itaguaí, Paracambi (servindo de divisa entre esses dois municípios), Piraí, Pinheiral, Volta Redonda, Barra Mansa, Porto Real, Resende, Itatiaia e novamente Resende, já na divisa com São Paulo.
- Corta as seguintes cidades dentro do estado de São Paulo: Queluz, Lavrinhas, Cruzeiro, Silveiras, Cachoeira Paulista, Canas, Lorena, Guaratinguetá, Aparecida, Roseira, Pindamonhangaba, Taubaté, Caçapava, São José dos Campos, Jacareí, Guararema, Santa Isabel, Arujá, e Guarulhos, além da Capital Paulista.
Poucos sabem, no entanto, que rodovia foi construído obedecendo quase que totalmente um traçado que já havia sido planejado em 1903 – que poderia receber tanto uma rodovia quanto uma ferrovia.
Ela foi inaugurada, com a denominação de BR-2, por Juscelino Kubitschek de Oliveira, no começo de 1961. Extensão: 496 Km. Inauguração: 24 de Janeiro de 1961. Sentidos: Norte-Sul (Taboão da Serra, SP - Curitiba, PR); Sul-Norte (Curitiba, PR - Taboão da Serra, SP). Início: Quatro Barras, PR (Km 17). Término: Taboão da Serra, SP (Km 268).
- Cortam as seguintes cidades: No Estado do Paraná (do Sul para o Norte): Rio Negro, Campo do Tenente, Quitandinha, Mandirituba, Fazenda Rio Grande, Curitiba, Pinhais, Colombo, Quatro Barras, Campina Grande do Sul. No Estado de São Paulo (do Sul para o Norte): Barra do Turvo, Cajati, Jacupiranga, Pariquera-Açu, Registro, Juquiá, Miracatu, Juquitiba, São Lourenço da Serra, Itapecerica da Serra, Embu das Artes, Taboão da Serra.
A Via-Serrana é a denominação regional para a BR-116, no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. No Rio Grande do Sul, a Via-Serrana liga importantes cidades do Estado, como a capital Porto Alegre, Nova Petrópolis, Pelotas e Caxias do Sul.
Também cênico, o trecho que começa na catarinense Lages e vai até Porto Alegre passa por várias cidadezinhas da Serra Gaúcha, algumas nem parecem ser brasileiras, devido às construções enxaimel e o sotaque alemão dos moradores.
Também cênico, o trecho que começa na catarinense Lages e vai até Porto Alegre passa por várias cidadezinhas da Serra Gaúcha, algumas nem parecem ser brasileiras, devido às construções enxaimel e o sotaque alemão dos moradores.
- O caminho entre a capital gaúcha e Nova Petrópolis é conhecido como Rota Romântica, por ter paisagens bucólicas, com vales e cidades pequenas e lindas. Localizada entre a planície do Vale do Sinos até o Planalto da Serra Gaúcha, a 40 Km de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, a Rota Romântica é um roteiro irresistível, onde a cultura alemã e o clima europeu são destaques. São Leopoldo, Novo Hamburgo, Estância Velha, Ivoti, Dois Irmãos, Morro Reuter, Santa Maria do Herval, Presidente Lucena, Linha Nova, Picada Café, Nova Petrópolis, Gramado, Canela e São Francisco de Paula são as cidades que compõe a Rota Romântica. Um caminho emocionante, com fortes valores culturais e diversos atrativos a oferecer. Identificada ao longo do roteiro, a preservação da cultura germânica herdada dos imigrantes é percebida nas festas típicas, jardins esplendorosos, feiras coloniais, bandinhas típicas, grupos folclóricos.
Cidades próximas ao trecho de Fortaleza.
O sol, o mar, as dunas: os cenários idílicos dessa costa próximo á Fortaleza são o refúgio de paz com que todo mundo sonha, mas com opções para quem curte forró, bugues e esportes aquáticos.
BR 116 - Cidades próximas ao trecho de Fortaleza. |
1. Canoa Quebrada: Antigo reduto hippie, a bela praia no entorno da falésia com a famosa escultura da lua e da estrela é hoje uma movimentada base para passear de bugue e curtir a noite da Broadway.
2. Aquiraz: Além do Beach Park, que colocou a cidade no mapa, a primeira capital do Ceará tem tradição no artesanato de renda e de jangadinhas de madeira.
3. Fortaleza: Sempre quente e sempre lotada de turistas, a capital cearense conta com megabarracas cheias de mimos na Praia do Futuro, bons programas culturais e um suculento cardápio de bons restaurantes de frutos do mar.
4. Cumbuco: Hora de seguir para o litoral oeste, seja em passeios de bugue por dunas ou seguindo os ventos que transformaram Cumbuco em point de wind e kitesurfe.
5. Trairi: Depois de dar uma parada em Lagoinha, visite as vilas de pescadores e praias desertas de Guajiru, Flecheiras e Mundaú.
6. Icaraí de Amontada: Icaraizinho, como é chamada pelos fortalezenses, apaixona quem busca sossego e beleza. Na foto, o hotel Villa Mango.
7. Jijoca de Jericoacoara: Mais que o ponto onde se deixa o carro para ir a Jeri, tem as lindas lagoas do Paraíso e Azul.
8. Jericoacoara: É para calçar as sandálias e andar em paz, imerso na beleza das praias e lagoas. O agito limita-se ao vento do kitesurfe, aos bugues e ao forró de toda noite.
9. Parnaíba: Apesar de diminuta, a costa do Piauí tem as belas praias de Luís Correia e os passeios de barco pelo delta do Rio Parnaíba.
A sua maior extensão é composta por 29 municípios, e por causa da sua localização privilegiada, é caracterizada pela cultura, expressões artísticas e religiosas. Devido a fatores climáticos e turísticos por exemplo, a Região Metropolitana do Cariri é formada pelas cidades centrais: Juazeiro do Norte, Barbalha e Crato, estes são municípios que a cada dia crescem em termos de população, economia, educação, setor imobiliário entre outros.
1. Piranhas AL - Piranhas é um município brasileiro localizado no oeste do estado de Alagoas, ficou nacionalmente conhecida por conta do cangaço. Sediou um combate épico entre um de seus moradores, Seu Chiquinho Rodrigues e um dos bandos de Lampião.
2. Canindé de São Francisco extremo noroeste do estado de Sergipe, serve como portal do Complexo Turístico de Xingó . O rio São Francisco e o Cânion de Xingó é cartão de visitas da região e que projetou o município no mapa turístico do estado e do Brasil. A localidade tornou-se conhecida internacionalmente ao servir de cenário de novelas e minisséries. Uma dos mais belos espetáculos do planeta. Pedra, água, vegetação exuberante e fauna diversificada.
Turismo na Região do Cariri no Ceará
A Região Metropolitana do Cariri é o lugar onde abriga um dos maiores polos ecológicos do país. Sua culinária, música e religião oferecem uma visão fascinante sobre o passado desse território e de sua herança cultural. A região fica ao sul do Ceará e faz divisa com os Estados de Pernambuco, Piauí e Paraíba.A sua maior extensão é composta por 29 municípios, e por causa da sua localização privilegiada, é caracterizada pela cultura, expressões artísticas e religiosas. Devido a fatores climáticos e turísticos por exemplo, a Região Metropolitana do Cariri é formada pelas cidades centrais: Juazeiro do Norte, Barbalha e Crato, estes são municípios que a cada dia crescem em termos de população, economia, educação, setor imobiliário entre outros.
Cidade próxima á divisa com Pernambuco - Rota do Cangaço, Piranhas - AL.
Roteiro para conhecer os principais locais por onde passou Lampião com seu bando de cangaceiros é feito em parte a bordo de um catamarã e em parte percorrendo trilhas pela caatinga. O passeio fluvial parte do atracadouro de Piranhas, desce o Rio São Francisco e vai até o começo da trilha de 600m para a Grota do Angico, onde o bando foi encontrado, emboscado e Lampião, Maria Bonita e mais 9 companheiros foram mortos por forças policiais em 1938. A trilha é curta, mas o calor e o sol inclemente dão uma ideia do clima que os cangaceiros enfrentavam todos os dias enquanto carregavam quilos e quilos de mantimentos e munições. No caminho até a grota está a bem preservada casa de taipa de Pedro Cândido, um dos homens que davam asilo e proteção a Lampião.1. Piranhas AL - Piranhas é um município brasileiro localizado no oeste do estado de Alagoas, ficou nacionalmente conhecida por conta do cangaço. Sediou um combate épico entre um de seus moradores, Seu Chiquinho Rodrigues e um dos bandos de Lampião.
2. Canindé de São Francisco extremo noroeste do estado de Sergipe, serve como portal do Complexo Turístico de Xingó . O rio São Francisco e o Cânion de Xingó é cartão de visitas da região e que projetou o município no mapa turístico do estado e do Brasil. A localidade tornou-se conhecida internacionalmente ao servir de cenário de novelas e minisséries. Uma dos mais belos espetáculos do planeta. Pedra, água, vegetação exuberante e fauna diversificada.
Cidade próxima ao trecho da Bahia - Rota da Liberdade, Cachoeira (BA).
Turismo étnico de base comunitária, a Rota da Liberdade foi criada por pessoas das comunidades quilombolas do Engenho da Ponte, Kalembá, Kaonge, Dendê e Santiago do Iguape, no recôncavo baiano, proximo a Feira de Santana. Unindo saberes e fazeres dos quilombolas ao histórico de colonização da região, cinco roteiros atraem interessados em história, cultura negra e contato com a natureza. Os passeios incluem apresentações culturais, caminhadas pela mata, oficinas de artesanato, dança, percussão e culinária, visita ao cultivo de ostras e feitura de azeite de dendê, farinha e xarope de ervas medicinais.Cidades próxima á Teófilo Otoni - Rota dos Quilombos, Vale do Jequitinhonha - MG.
O tour pelas comunidades quilombolas do Vale do Jequitinhonha, uma das regiões com indicadores sociais mais baixos do país, mostra um lado que os números não conseguem: cultura rica e povo orgulhoso de seu passado e sua história. A rota passa pelas cidades de Berilo, Chapada do Norte e Minas Novas, além de comunidades rurais entre elas. Quem participa da rota é guiado por membros das comunidades e pode escolher dormir em pousada em uma das cidades ou no campo, na casa de uma família. Destacam-se o artesanato típico da região e as danças e músicas com forte sincretismo religioso, como o congado, marujada e cantigas de roda. Outro chamariz são as delícias gastronômicas servidas nas casas da comunidade, acompanhadas de prosa e café como manda a tradição mineira. Bolos, doces, biscoitos, além de galinha caipira, feijão tropeiro com feijão-de-corda, molho de mamão verde com carne de sol, entre outros pratos, quase tudo feito com ingredientes do quintal. Melhor época do ano para ir: dezembro a setembro.
1. Berilo: na comunidade quilombola do Catitu do Meio com a realização do Terço cantado pelo Grupo de Batuque Cultura Viva Berilo puxado pelo agente cultural berilense Alessandro Borges. As atividades encerram-se com um jantar típico quilombola, coletivo e iluminado pela lua cheia. Na comunidade quilombola de Roça Grande acontece uma apresentação cultural sobre a tradição do tear e seu artesanato único.
2. Chapada do Norte: Na cultura, destacam-se as danças e músicas, marcadas pelo sincretismo religioso. Os tambozeiros de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos fazem uma apresentação enérgica, com forte influência do candomblé – em uma igreja de interior pomposo, de arquitetura barroca. As fiandeiras e as artesãs de Córrego do Rocha, em Chapada do Norte, entoam animados versos enquanto preparam o algodão para tecer inúmeras peças artesanais, mais adiante, na comunidade de Quilombo, a marujada reúne desde os mais antigos aos mais novinhos em torno da dança e da música. Flauta, violão e tambor não podem faltar.
3. Minas Novas: O município foi no povoado quilombola do Alagadiço onde há apresentação da Dança de Vilão Santinho com as crianças, passeio na roça e uma deliciosa feijoada e doce de fava como sobremesa, além de exposição e feira de quitanda, temperos e produtos orgânicos produzidos na comunidade.
BR 116 - Rota dos Quilombos, próximo a Teófilo Otoni. |
2. Chapada do Norte: Na cultura, destacam-se as danças e músicas, marcadas pelo sincretismo religioso. Os tambozeiros de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos fazem uma apresentação enérgica, com forte influência do candomblé – em uma igreja de interior pomposo, de arquitetura barroca. As fiandeiras e as artesãs de Córrego do Rocha, em Chapada do Norte, entoam animados versos enquanto preparam o algodão para tecer inúmeras peças artesanais, mais adiante, na comunidade de Quilombo, a marujada reúne desde os mais antigos aos mais novinhos em torno da dança e da música. Flauta, violão e tambor não podem faltar.
3. Minas Novas: O município foi no povoado quilombola do Alagadiço onde há apresentação da Dança de Vilão Santinho com as crianças, passeio na roça e uma deliciosa feijoada e doce de fava como sobremesa, além de exposição e feira de quitanda, temperos e produtos orgânicos produzidos na comunidade.
Cidades próximas ao trecho da Serra Fluminense
As montanhas e o litoral norte do estado do Rio não deixam nada a dever em beleza para sua capital.
BR 116 - Cidades próximas ao trecho da serra fluminense. |
1. Rio de Janeiro: Os cenários de novela da Zona Sul ou as alturas do bondinho e do Cristo? Os prédios do Centro Histórico ou as ladeiras de Santa Teresa? O Rio tem tudo isso – e mais mil lugares lindos.
2. Petrópolis: Dom Pedro II escolheu bem. O recanto onde o imperador construiu (no século 19) seu palácio de verão respira história até hoje. Com o frescor serrano, a cidade tornou-se ímã para pousadas e restaurantes charmosos, instalados também nos distritos de Itaipava e Araras.
3. Teresópolis: Sem a badalação de Petrópolis, a cidade de serra surpreende com boas hospedagens, o banquete russo do restaurante Dona Irene e as trilhas para explorar o belíssimo Parque Nacional da Serra dos Órgãos.
4. Nova Friburgo: Dirija pela rodovia Terê-Fri e renda-se ao pinga-pinga de seus 70 km de atrações. Não deixe de explorar as receitas do Crescente Gastronomia e as cachoeiras da bucólica Lumiar.
5. Búzios: Destino de praia queridinho dos cariocas, arrebata também os forasteiros, em especial os estrangeiros. Tem ótima variedade de praias, badalação e hotéis e restaurantes de primeira.
6. Cabo Frio: A mais bem-estruturada cidade da Região dos Lagos tem praias de areia fina e branca que lotam de casais, famílias e surfistas.
7. Arraial do Cabo: É um dos mais fascinantes pontos de mergulho do Brasil. Os ares de paraíso do Pontal do Atalaia e da Praia do Farol atraem turistas das redondezas.
8. Niterói: Ela não se gaba apenas por ter a vista mais fotogênica do Rio, mas também pelas lindas praias e pelo Museu de Arte Contemporânea, obra-prima do arquiteto Oscar Niemeyer.
Cidades próximas ao trecho da divisa do Rio de Janeiro e São Paulo
Nas seculares fazendas cafeeiras das montanhas fluminenses e paulistas, uma saborosa viagem pela história – regada a seresta e cercada por natureza.
BR 116 - Cidades próximas ao trecho do Rio de Janeiro. |
1. Vassouras: Comece dirigindo-se à Cidade dos Barões para visitar (com agendamento prévio) suas fazendas, riquíssimas durante o Ciclo do Café, no século 19.
2. Rio das Flores: Fazendas bem-conservada recebem turistas. A 15 km, em Valença, a Fazenda Santo Antônio do Paiol também está aberta para visitas.
3. Conservatória: A pacata cidade se enche de magia nos fins de semana, quando as vozes dos seresteiros ecoam pelo Centro Histórico. A 30 km, em Barra do Piraí, propriedades rurais e hotéis-fazenda recebem visitantes com atores vestidos em trajes de época.
4. Visconde de Mauá: Já fora do Vale do Café, esse gracioso destino romântico – formado por três vilas à beira-rio – virou um destino top da Serra da Mantiqueira.
5. Penedo: Bem-vindo à Finlândia brasileira. A herança desses imigrantes espalha-se por construções de teto triangular, hotéis, lojinhas e chocolaterias.
6. Itatiaia: Criado em 1937, o primeiro parque nacional do país recebe casais e famílias nas trilhas leves que levam às cachoeiras da chamada parte baixa – e premia os aventureiros que sobem à parte alta com a paisagem única do Maciço das Prateleiras e do Pico das Agulhas Negras.
7. São José do Barreiro: Pela Rodovia dos Tropeiros chega-se à cidade-base para conhecer outro parque nacional, o da Serra da Bocaina, e percorrer a Trilha do Ouro. A vizinha Bananal reúne outras fazendas históricas que viveram o Ciclo do Café.
Cidades próximas no trecho de São Paulo
Bucólicos ou badalados, esses destinos próximo á Via Dutra atraem casais, amantes da natureza e da boa gastronomia.
BR 116 - Cidades próximas ao trecho de São Paulo. |
1. Cunha: ponto estratégico para o início da exploração do vale, a cidade é repleta de ateliês de cerâmica em suas ladeiras e de bons restaurantes no entorno. tem charme inspirado na vizinha Paraty, avistada de suas alturas.
2. Aparecida: o passeio clássico por esse importante ponto de peregrinação cristã do Brasil inclui visitas à nova e à velha basílicas de Nossa Senhora.
3. Santo Antônio do Pinhal: ela tem o ambiente frio, as pousadas aconchegantes e as lojinhas de artesanato semelhantes aos da vizinha refinada, Campos do Jordão. mas Santo Antônio ainda mantém o autêntico espírito de roça do interior de são Paulo.
4. Campos do Jordão: no frio, o badalado destino de inverno paulista transforma a Vila Capivari no fervilhante coração da Serra da Mantiqueira. Campos tem pousadas e hotéis aconchegantes, a maior concentração de restaurantes estrelados fora da capital (empatada com Ribeirão Preto) e uma série de chocolaterias, lojas, malharias, bares, cafés e casas noturnas. Em julho, sedia o maior festival de música erudita da América Latina.
5. São Bento do Sapucaí: a Pedra do Baú brilha como cartão-postal, a 1 950 m de altitude, atraindo amantes do trekking e das escaladas. As pousadinhas charmosas e os bons ateliês de artesãos locais também compensam a viagem.
6. São Francisco Xavier: o pacato distrito rural de uma década atrás tem se tornado um refúgio serrano cada vez mais agradável – e descolado – nos fins de semana. Apoiado pela bela natureza ao redor, São Xico ganhou bons ateliês de arte, restaurantes e pousadas.
7. Monte Verde: lareira e hidro nos quartos, fondues e trutas no jantar. E, lá fora, as araucárias embelezando o friozinho da serra mineira, que aqui dura o ano inteiro. Não por acaso, Monte Verde virou uma das favoritas entre pombinhos apaixonados.
8. Gonçalves: ainda um pacato destino da porção mineira da Serra da Mantiqueira, a cidade conquista fãs em função do centrinho charmoso e das vilas rurais rodeadas por cachoeiras, picos com visuais fantásticos e boas trilhas para caminhadas. Tem pousadas, restaurantes e ateliês mais sedutores a cada dia.
Cidades próximas ao trecho de Curitiba
BR 116 - Cidades próximas ao trecho de Curitiba. |
2. Lapa: A apenas 71 km da capital, Lapa tem um centro histórico simpático e bem-conservado, além de alguns museus.
3. Tibagi: Grande atração da cidade, o Cânion do Rio Iapó, no Parque Estadual do Guartelá, merece uma viagem – especialmente se você gosta de caminhadas, cachoeiras e de praticar rafting. No trajeto, não deixe de conhecer Castrolanda, colônia holandesa em Castro.
4. Ponta Grossa: É uma taça? Um camelo? Uma tartaruga? Sim, tudo isso e mais um pouco pode ser decifrado entre as curiosas formações milenares areníticas do Parque Estadual de Vila Velha.
5. Morretes: Você decide entre chegar de carro, costurando a estrada da Graciosa, ou de trem pela Serra do Mar, na mais cênica jornada ferroviária do país. Só não saia do Centro Histórico sem provar o clássico barreado. Amantes do ecoturismo devem parar no Parque Estadual do Marumbi.
6. Paranaguá: É dona do segundo maior porto da América Latina, que pode ser conhecido por dentro. E ponto de partida dos barcos para a encantadora Ilha do Mel.
7. Ilha do Mel: Carro não entra aqui – estresse também não. A doce ilha, queridinha dos paranaenses, pode ser explorada em longas caminhadas pela areia, de bicicleta ou em passeios de barco. Apesar de rústica, tem pousadas com boa estrutura.
Cidades próximas ao trecho de Porto Alegre
Neste roteiro pela Serra Gaúcha, você encontra dicas das principais atrações de cada cidade próxima á BR116.BR116 - Cidades próximas ao trecho de Porto Alegre. |
2. Nova Petrópolis: Sede de algumas das melhores casas de café colonial do país, a cidade orgulha-se do sangue alemão de sua gente, dos jardins e malharias no centro e das construções em estilo enxaimel no Parque Aldeia do Imigrante.
3. Bento Gonçalves: Aceita um merlot? A principal região vitivinícola do país oferece uma degustação a cada curva dos 30 km do Vale dos Vinhedos. E não apenas o sotaque é italianado, mas também os pratos das cantinas e galeterias, assim como a arquitetura do roteiro Caminhos de Pedra.
4. Garibaldi (1 dia) Com um Centro Histórico charmoso, a vizinha de Bento Gonçalves oferece um passeio complementar, também com boa mesa. As especialidades das vinícolas são os espumantes.
5. Cambará do Sul: Encha-se de fôlego para conhecer e explorar os maiores cânions do Brasil, como o famoso Itaimbezinho, no Parque Nacional de Aparados da Serra.
6. São Francisco de Paula: Uma alternativa à badalação da vizinhança, "São Chico" tem clima autêntico de interior e belas cachoeiras.
7. Gramado: Clássico refúgio de casais e famílias, jamais perde o charme da arquitetura inspirada na Bavária, das lojas de malhas e dos restaurantes com lareira que servem fondues.
8. Canela: Colada em Gramado por uma via repleta de casas especializadas em cafés coloniais, diferencia-se por suas belas atrações naturais.
Roteiros alternativos retirados de: << https://revistagalileu.globo.com/ >>
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