quarta-feira, 8 de agosto de 2018

BR262 - 2.394 Km de Vitória - ES á Corumbá - MS

A BR-262 é um rodovia transversal brasileira que interliga os estados do Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso do Sul.
Começa em Vitória no estado do Espírito Santo, passa por cidades importantes como Manhuaçu, Belo Horizonte, Araxá, Uberaba, Três Lagoas e Campo Grande e termina junto à fronteira com a Bolívia, em Corumbá no estado de Mato Grosso do Sul.
Percorre 195,5 km no estado do Espírito Santo, 999,8 km no estado de Minas Gerais, 316,7 km no estado de São Paulo e 783 km no estado de Mato Grosso do Sul. O trecho paulista ainda não é reconhecido, apesar de aparentemente o traçado ser coincidente com o da SP-310 no trecho entre Nhandeara e Ilha Solteira.
Entre Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, e João Monlevade, a BR-262 e a BR-381 se unem, formando uma única rodovia.
Até 1964, no sistema antigo de numeração das rodovias federais, a atual BR-262 era conhecida como BR-31. 
O asfaltamento do trecho entre Belo Horizonte e Vitória foi concluído em 1968 e o trecho entre Campo Grande e Corumbá foi concluído anos depois em 1996.
Em 1952, o trecho de Belo Horizonte a João Monlevade começou a ser construído e sua pavimentação foi inaugurada em 1960. Pelo sistema antigo de numeração das rodovias federais, em vigor até 1964, era conhecida como BR-31.
As obras de implantação e pavimentação entre Governador Valadares e Belo Horizonte foram executadas em várias etapas. Tiveram início no ano de 1952, a partir da capital do Estado, e foram concluídas em 1971, com a chegada a Governador Valadares.
O trecho de Belo Horizonte a João Monlevade foi o primeiro a ser concluído, com a sua construção iniciada em 1952 e a pavimentação executada entre 1956 e 1960, sob projeto e administração do extinto DNER. A rodovia, à época denominada BR-31, foi implantada em pista simples, com revestimento asfáltico na pista de rolamento e acostamentos não pavimentados.

Cidades próximas ao trecho de Vitória.
1. Vitória: Ponto de partida para explorar tanto os litorais norte e sul quanto a serra, a capital capixaba merece um passeio a pé pelo calçadão da Praia de Camburi e pelos cafés e lojas da Praia do Canto. Depois de experimentar a gastronomia local, compre sua panela de barro típica em Goiabeiras.
2. Vila Velha: Colada em Vitória, recebe moradores da capital em praias como a da costa. Já os turistas costumam cruzar a Terceira Ponte para ir ao Convento Nossa Senhora da Penha, com uma vista fantástica, e visitar a fábrica de chocolates Garoto.
3. Guarapari: Dona das melhores praias do estado, costuma arrebatar os visitantes também pela boca: não perca as moquecas de Meaípe e os pescados do restaurante Guaramare.
4. Pedra Azul: Refúgio de inverno de casais e famílias capixabas, atrai também ecoturistas ao Parque Estadual da Pedra Azul. As lojas de orgânicos rendem boas compras.
5. Alto Caparaó: Nos limites de Minas Gerais, a cidade abriga o Parque Nacional do Caparaó, onde fica o Pico da Bandeira, com 2 892 m, o terceiro maior do Brasil. Encha-se de fôlego para escalá-lo.
6. Itaúnas: Suas dunas e praias selvagens, quase em território baiano, ajudam a compor o cenário da meca dos amantes do forró.

Cidades ao norte próximas ao trecho de Belo Horizonte.
BR 262 - Cidades ao norte próximas ao trecho de Belo Horizonte.
1. Belo Horizonte - Que tal um mergulho na arte dos muitos centros culturais, um queijim no mercado Central, uma cachacim num dos agradáveis botecos de beagá? A capital mineira sabe como receber bem.
2. Diamantina - O charme desse Patrimônio Mundial da Unesco vai além do bem-preservado Centro Histórico: a terra-natal do ex-presidente Juscelino Kubitschek encanta também pela música das vesperatas, pelos cafés e lojas de artesanato, pelos rituais do Carnaval e da Semana Santa.
3. Conceição do Mato Dentro - É a glória para ecoturistas que gostam de adentrar o mato em busca de cachoeiras. A do Tabuleiro, com 273 m, brilha como a terceira maior do Brasil.
4. Serra do Cipó - O traçado sinuoso da MG-010 antecipa a beleza que os andarilhos exploram no parque nacional, repleto de trilhas e cachoeiras.
5. Lagoa Santa - A Gruta da Lapinha e um belo museu arqueológico dão as boas-vindas a quem pousa ali perto, no aeroporto de Confins.

Cidades ao sul próximas ao trecho de Belo Horizonte.
1. Sabará - A apenas 24 km da capital Belo Horizonte, pela BR-262, já se pode ter contato com as obras de Aleijadinho nas igrejas Matriz Nossa Senhora da Conceição e Nossa Senhora do Carmo.
BR 262 - Cidades ao sul próximas ao trecho de Belo Horizonte.
2. Santa Bárbara - Mestre Athaíde pintou o teto da capela-mor da Matriz de Santo Antônio. Mas são as trilhas, cachoeiras e grutas do vizinho Santuário do Caraça que se assemelham a pinturas irretocáveis, atraindo ecoturistas. Quem reserva um quarto na pousada do parque tem a chance de se deparar com lobos-guarás.
3. Mariana - Vila mais antiga e primeira capital mineira, a cidade mais rica do Ciclo do Ouro exibe obras de Aleijadinho e Athaíde, concentra refinados ateliês de arte e preserva o casario colonial. Mas nenhuma viagem ao passado diverte mais que a descida, em vagonetas, aos 120 m de profundidade da Mina de Ouro da Passagem.
4. Ouro Preto - Estacione o carro, alongue as pernas e encare quantas ladeiras puder: a antiga Vila Rica esbanja cultura com o maior conjunto arquitetônico barroco do país. Tanta história, representada por igrejas e museus, contrasta com bares cheios de universitários.
5. Congonhas - Os 12 profetas de pedra-sabão, obra-prima de Aleijadinho, brilham na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. Bastam duas horas para conhecer todo o conjunto – e sair de queixo caído.
6. São João Del Rei - Acessível via Tiradentes ou diretamente pela BR-383, a cidade preserva belas construções no Centro Histórico e o lindo artesanato em estanho.
7. Tiradentes - Charme em cada esquina, restaurantes estrelados, pousadas românticas: nessas ruas calçadas com pedras, o bacana é flanar sem compromisso, a pé ou de charrete, para entrar no clima do século 18. A 8 km, encante-se pelo artesanato de Bichinho.
8. Brumadinho - A 55 km de Belo Horizonte, em meio a um jardim incrível, a arte colonial dá lugar à arte contemporânea no Instituto Inhotim, maior museu a céu aberto desse gênero no planeta.

Cidades ao norte próximas ao trecho de Corumbá.
BR 262 - Cidades ao norte próximas ao trecho de Corumbá.
1. Bonito / Jardim: Quer saber como é a vida dentro de um aquário? Então coloque máscara e snorkel para mergulhar em rios como o Sucuri, em Bonito, e da Prata, na vizinha Jardim. É ótimo deixar o corpo flutuar entre os peixes e ao sabor da correnteza. Referência de turismo ecológico, a cidade conta com grutas, cachoeiras e balneários para amantes de esportes de aventura como rapel, boia-cross e arvorismo.
2. Miranda: Principal polo de ecoturismo do Pantanal Sul, abriga bons hotéis neste segmento, entre eles o pioneiro Refúgio Ecológico Caiman. Um dos passeios clássicos é o safári fotográfico – pela manhã, no fim do dia e à noite – para observar jacarés, tamanduás, tuiuiús, veados... Parte de Miranda aos domingos o Trem do Pantanal, cruzando a região em dez horas até Campo Grande.
3. Corumbá: Na fronteira com a Bolívia e banhada pelo Rio Paraguai, a maior cidade do Pantanal permite que se desfrute tanto das observações de animais a partir dos hotéis-fazenda quanto do turismo de pesca com hospedagem em barcos-hotel. O Centro conta com casario bem-cuidado e museus. Pelos 120 km da Estrada-Parque Pantaneira, pode-se ver bichos e cruzar 71 pontes de madeira.
4. Aquidauana: A mesma BR-262 que conecta Corumbá a Miranda e à capital, Campo Grande, também passa pela cidade de Aquidauana. Ela reúne hospedagens para pesca às margens do Rio Miranda e para ecoturismo em duas regiões: Rio Negro e Nhecolândia.
5. Campo Grande: Por ter recebido imigrantes da Bolívia, do Paraguai e do Japão, a capital do Mato Grosso do Sul reflete a influência dos forasteiros em sua gastronomia. As áreas verdes da cidade ajudam a aplacar o calor.
6. Cuiabá: Pela BR-163, são 700 km até a capital do Mato Grosso, ponto de partida para explorar o Pantanal Norte e a Chapada dos Guimarães.
7. Poconé: Aves empoleiradas nas árvores, jacarés, capivaras e, com sorte, até onças-pintadas podem ser avistados nos passeios feitos a partir dessa estratégica base do Pantanal Norte. Além de contar com a boa infraestrutura de hotéis como o Sesc Porto Cercado, marca o início da Transpantaneira, rodovia com 145 km de cascalho e terra batida – e 122 pontes! –, fundamental para entender o Pantanal.
8. Chapada dos Guimarães: O Parque Nacional que leva o nome da cidade fica no alto dos paredões de rocha alaranjados, a 69 km de Cuiabá pela MT-251. E, embora a Véu da Noiva brilhe como cartão-postal, há muitas outras cachoeiras para conhecer, assim como boas trilhas para trekking. A caverna Aroe Jari, com 1 550 m de extensão, é a maior gruta de arenito do país.

Roteiros retirados de: << https://viagemeturismo.abril.com.br/ >>

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

BR116 - 4.998 KM de Fortaleza - CE á Jaguarão - RS

A BR-116 é a principal rodovia brasileira, sendo também a maior rodovia totalmente pavimentada do país. É uma rodovia longitudinal que tem início na cidade de Fortaleza, no estado do Ceará e término na cidade de Jaguarão, no estado do Rio Grande do Sul, na fronteira com o Uruguai. É a maior rodovia totalmente pavimentada do Brasil com 4 460 km de extensão.
A rodovia passa por dez estados, ligando cidades importantes como: Fortaleza (CE), Feira de Santana (BA), Vitória da Conquista (BA), Teófilo Otoni (MG), Teresópolis (RJ), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Curitiba (PR), Lages (SC), Porto Alegre (RS), Pelotas (RS) e Jaguarão (RS).
A via é duplicada nas áreas metropolitanas, além de ter sido totalmente duplicada entre Porto Alegre e o Rio de Janeiro, após a conclusão do trecho da Serra do Cafezal, na Rodovia Régis Bittencourt.
Dentre as denominações regionais que a rodovia recebe estão: Via-Serrana (entre as cidades de Jaguarão e Curitiba); Régis Bittencourt (entre as cidades de Curitiba e São Paulo); Presidente Dutra (entre São Paulo e Rio de Janeiro); Rio–Teresópolis (entre Rio de Janeiro, Teresópolis e Além Paraíba); Rio–Bahia (no trecho em que atravessa o território mineiro); Santos Dumont (entre a cidade de Fortaleza, até o entroncamento com a BR-040, no Rio de Janeiro).

Rodovia Rio-Bahia foi inaugurada e incluída como BR-3 no Plano Rodoviário Nacional.
  • No estado do Ceará a BR-116 inicia-se em Fortaleza, na rotatória da avenida Aguanambi, onde fica a praça Manuel Dias Branco, no bairro de Fátima. Passa pelos municípios de Eusébio, Aquiraz, Itaitinga, Horizonte, Pacajus, Chorozinho, Morada Nova, Russas, Limoeiro do Norte, Tabuleiro do Norte, São João do Jaguaribe, Alto Santo, Iracema, Jaguaribara, Jaguaribe, Icó, Baixio, Lavras da Mangabeira e Ipaumirim. A BR-116 entra na Paraíba, na zona rural do município de Cachoeira dos Índios, extremo oeste do estado, devido à topografia do local, retornando ao Ceará, a estrada corta os municípios de Barro, Milagres, Abaiara, Brejo Santo, Porteiras, Jati e sai de território cearense pelo município de Penaforte. 
  • A BR-116 entra no estado de Pernambuco por Salgueiro, passando pelos municípios de Belém de São Francisco e Cabrobó, chegando assim à Bahia.
  • No estado da Bahia a BR-116 passa pelos municípios de Abaré, Chorrochó, Macururé, Canudos, Euclides da Cunha, Tucano, Araci, Teofilândia, Serrinha, Lamarão, Santa Bárbara, Feira de Santana, Santo Estêvão, Rafael Jambeiro, Itatim, Milagres, Brejões, Nova Itarana, Santa Inês, Irajuba, Jaguaquara, Jequié, Manoel Vitorino, Boa Nova, Poções, Planalto, Vitória da Conquista e sai do estado pelo município de Cândido Sales. No município de Jaguaquara encontra-se a Serra do Mutum, ladeira perigosa onde ocorrem muitos acidentes.
  • No estado de Minas Gerais, a BR-116 passa pelos municípios de Divisa Alegre, Águas Vermelhas, Cachoeira de Pajeú, Pedra Azul, Medina, Itaobim, Ponto dos Volantes, Padre Paraíso, Caraí, Catuji, Teófilo Otoni, Itambacuri, Campanário, Jampruca, Frei Inocêncio, Matias Lobato, Governador Valadares, Alpercata, Engenheiro Caldas, Tarumirim, Dom Cavati, Inhapim, Ubaporanga, Caratinga, Santa Rita de Minas, Santa Bárbara do Leste, Manhuaçu, São João do Manhuaçu, Orizânia, Fervedouro, São Francisco do Glória, Miradouro, Muriaé, Laranjal, Leopoldina e Além Paraíba.
Ao entrar no Rio de Janeiro, a BR-116 sai da movimentada Rio-Bahia (que vira BR-393) e segue para a capital, passando pela bonita Serra dos Órgãos – em Teresópolis, pare no Mirante do Soberbo e curta a vista. 

Rodovia Rio-Teresópolis foi inaugurada e incluída como BR-4 no Plano Rodoviário Nacional, passando pela Baixada Fluminense, depois por Teresópolis, seguindo até São José do Além Paraíba e, dali, para o Norte do país, num trajeto que corresponde à atual Rodovia Santos Dumont (BR-116/RJ). O trecho da Serra da Rodovia Santos Dumont (BR-116/RJ) foi inaugurado a 1º de agosto de 1959, em grande festa que contou com a presença do presidente Juscelino Kubstichek.
  • O trecho da BR116 entre os km 0, na divisa com Minas Gerais e o km 144,5, no entroncamento com a Rodovia Washington Luiz (BR-040). No estado do Rio de Janeiro Inicia -se pelo município de Sapucaia, seguindo por Teresópolis, Guapimirim, Magé, Duque de Caxias (onde termina o trecho denominado Rodovia Santos-Dumont), Rio de Janeiro.
No dia 19 de janeiro de 1951, o general Eurico Gaspar Dutra, Presidente da República, descerrou a placa de inauguração da BR-2, a Nova Rodovia Rio-São Paulo.

Rodovia Presidente Dutra é uma rodovia que faz a ligação entre as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, no Brasil. Possui uma extensão total de 402 quilômetros, iniciando-se no Trevo das Margaridas, no acesso à Avenida Brasil, no Rio de Janeiro e terminando na Ponte Presidente Dutra, no acesso à Marginal Tietê, em São Paulo.
A Via Dutra é considerada a rodovia mais importante do Brasil, não só por ligar as duas maiores e principais metrópoles nacionais, mas também por atravessar uma das regiões mais ricas do país, o Vale do Paraíba. Devido ao dinamismo econômico da região do Vale do Paraíba, as cidades localizadas às margens da Rodovia Presidente Dutra vêm experimentando, nos últimos anos, um rápido processo de expansão e de conurbação, formando a chamada Megalópole Rio-São Paulo.
No final da década de 1940, a industrialização e a necessidade de uma ligação viária mais segura e eficaz entre as duas maiores cidades brasileiras levaram à construção da atual Via Dutra, inaugurada em 19 de janeiro de 1951 pelo presidente Eurico Gaspar Dutra. Durante a década de 1960, a pista foi duplicada em vários trechos. Em 1967, foi entregue a via duplicada em toda extensão, tornando-se a principal autoestrada do país.
  • Corta as seguintes cidades a partir da cidade do Rio de Janeiro, onde se inicia o trecho denominado Rodovia Presidente Dutra), São João de Meriti, Belford Roxo, Mesquita (servindo de divisa entre esses dois municípios), Nova Iguaçu, Queimados, Seropédica, Itaguaí, Paracambi (servindo de divisa entre esses dois municípios), Piraí, Pinheiral, Volta Redonda, Barra Mansa, Porto Real, Resende, Itatiaia e novamente Resende, já na divisa com São Paulo. 
  • Corta as seguintes cidades dentro do estado de São Paulo: Queluz, Lavrinhas, Cruzeiro, Silveiras, Cachoeira Paulista, Canas, Lorena, Guaratinguetá, Aparecida, Roseira, Pindamonhangaba, Taubaté, Caçapava, São José dos Campos, Jacareí, Guararema, Santa Isabel, Arujá, e Guarulhos, além da Capital Paulista.
Rodovia Régis Bittencourt é o nome que recebe o trecho da BR-116 entre São Paulo e a divisa entre o Paraná e Santa Catarina, no limite entre Rio Negro e Mafra. O engenheiro civil Edmundo Régis Bittencourt teve participação ativa na gestão do DNER nos anos 50 e se empenhou na construção da rodovia São Paulo-Paraná, que atualmente leva seu nome.
Poucos sabem, no entanto, que rodovia foi construído obedecendo quase que totalmente um traçado que já havia sido planejado em 1903 – que poderia receber tanto uma rodovia quanto uma ferrovia.
Ela foi inaugurada, com a denominação de BR-2, por Juscelino Kubitschek de Oliveira, no começo de 1961. Extensão: 496 Km. Inauguração: 24 de Janeiro de 1961. Sentidos: Norte-Sul (Taboão da Serra, SP - Curitiba, PR); Sul-Norte (Curitiba, PR - Taboão da Serra, SP). Início: Quatro Barras, PR (Km 17). Término: Taboão da Serra, SP (Km 268).
  • Cortam as seguintes cidades: No Estado do Paraná (do Sul para o Norte): Rio Negro, Campo do Tenente, Quitandinha, Mandirituba, Fazenda Rio Grande, Curitiba, Pinhais, Colombo, Quatro Barras, Campina Grande do Sul. No Estado de São Paulo (do Sul para o Norte): Barra do Turvo, Cajati, Jacupiranga, Pariquera-Açu, Registro, Juquiá, Miracatu, Juquitiba, São Lourenço da Serra, Itapecerica da Serra, Embu das Artes, Taboão da Serra.
Via-Serrana é a denominação regional para a BR-116, no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. No Rio Grande do Sul, a Via-Serrana liga importantes cidades do Estado, como a capital Porto Alegre, Nova Petrópolis, Pelotas e Caxias do Sul.
Também cênico, o trecho que começa na catarinense Lages e vai até Porto Alegre passa por várias cidadezinhas da Serra Gaúcha, algumas nem parecem ser brasileiras, devido às construções enxaimel e o sotaque alemão dos moradores.
  • O caminho entre a capital gaúcha e Nova Petrópolis é conhecido como Rota Romântica, por ter paisagens bucólicas, com vales e cidades pequenas e lindas.  Localizada entre a planície do Vale do Sinos até o Planalto da Serra Gaúcha, a 40 Km de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, a Rota Romântica é um roteiro irresistível, onde a cultura alemã e o clima europeu são destaques. São Leopoldo, Novo Hamburgo, Estância Velha, Ivoti, Dois Irmãos, Morro Reuter, Santa Maria do Herval, Presidente Lucena, Linha Nova, Picada Café, Nova Petrópolis, Gramado, Canela e São Francisco de Paula são as cidades que compõe a Rota Romântica. Um caminho emocionante, com fortes valores culturais e diversos atrativos a oferecer. Identificada ao longo do roteiro, a preservação da cultura germânica herdada dos imigrantes é percebida nas festas típicas, jardins esplendorosos, feiras coloniais, bandinhas típicas, grupos folclóricos. 

Cidades próximas ao trecho de Fortaleza.

O sol, o mar, as dunas: os cenários idílicos dessa costa próximo á Fortaleza são o refúgio de paz com que todo mundo sonha, mas com opções para quem curte forró, bugues e esportes aquáticos.
BR 116 - Cidades próximas ao trecho de Fortaleza.
1. Canoa Quebrada: Antigo reduto hippie, a bela praia no entorno da falésia com a famosa escultura da lua e da estrela é hoje uma movimentada base para passear de bugue e curtir a noite da Broadway.
2. Aquiraz: Além do Beach Park, que colocou a cidade no mapa, a primeira capital do Ceará tem tradição no artesanato de renda e de jangadinhas de madeira. 
3. Fortaleza: Sempre quente e sempre lotada de turistas, a capital cearense conta com megabarracas cheias de mimos na Praia do Futuro, bons programas culturais e um suculento cardápio de bons restaurantes de frutos do mar.
4. Cumbuco: Hora de seguir para o litoral oeste, seja em passeios de bugue por dunas ou seguindo os ventos que transformaram Cumbuco em point de wind e kitesurfe.
5. Trairi: Depois de dar uma parada em Lagoinha, visite as vilas de pescadores e praias desertas de Guajiru, Flecheiras e Mundaú. 
6. Icaraí de Amontada: Icaraizinho, como é chamada pelos fortalezenses, apaixona quem busca sossego e beleza. Na foto, o hotel Villa Mango.
7. Jijoca de Jericoacoara: Mais que o ponto onde se deixa o carro para ir a Jeri, tem as lindas lagoas do Paraíso e Azul.
8. Jericoacoara: É para calçar as sandálias e andar em paz, imerso na beleza das praias e lagoas. O agito limita-se ao vento do kitesurfe, aos bugues e ao forró de toda noite.  
9. Parnaíba: Apesar de diminuta, a costa do Piauí tem as belas praias de Luís Correia e os passeios de barco pelo delta do Rio Parnaíba.

Turismo na Região do Cariri no Ceará

A Região Metropolitana do Cariri é o lugar onde abriga um dos maiores polos ecológicos do país. Sua culinária, música e religião oferecem uma visão fascinante sobre o passado desse território e de sua herança cultural. A região fica ao sul do Ceará e faz divisa com os Estados de Pernambuco, Piauí e Paraíba.
A sua maior extensão é composta por 29 municípios, e por causa da sua localização privilegiada, é caracterizada pela cultura, expressões artísticas e religiosas. Devido a fatores climáticos e turísticos por exemplo, a Região Metropolitana do Cariri é formada pelas cidades centrais: Juazeiro do Norte, Barbalha e Crato, estes são municípios que a cada dia crescem em termos de população, economia, educação, setor imobiliário entre outros.

Cidade próxima á divisa com Pernambuco - Rota do Cangaço, Piranhas - AL.

Roteiro para conhecer os principais locais por onde passou Lampião com seu bando de cangaceiros é feito em parte a bordo de um catamarã e em parte percorrendo trilhas pela caatinga. O passeio fluvial parte do atracadouro de Piranhas, desce o Rio São Francisco e vai até o começo da trilha de 600m para a Grota do Angico, onde o bando foi encontrado, emboscado e Lampião, Maria Bonita e mais 9 companheiros foram mortos por forças policiais em 1938. A trilha é curta, mas o calor e o sol inclemente dão uma ideia do clima que os cangaceiros enfrentavam todos os dias enquanto carregavam quilos e quilos de mantimentos e munições. No caminho até a grota está a bem preservada casa de taipa de Pedro Cândido, um dos homens que davam asilo e proteção a Lampião.
1. Piranhas AL - Piranhas é um município brasileiro localizado no oeste do estado de Alagoas, ficou nacionalmente conhecida por conta do cangaço. Sediou um combate épico entre um de seus moradores, Seu Chiquinho Rodrigues e um dos bandos de Lampião.
2. Canindé de São Francisco extremo noroeste do estado de Sergipe, serve como portal do Complexo Turístico de Xingó . O rio São Francisco e o Cânion de Xingó é cartão de visitas da região e que projetou o município no mapa turístico do estado e do Brasil. A localidade tornou-se conhecida internacionalmente ao servir de cenário de novelas e minisséries. Uma dos mais belos espetáculos do planeta. Pedra, água, vegetação exuberante e fauna diversificada.

Cidade próxima ao trecho da Bahia - Rota da Liberdade, Cachoeira (BA).

Turismo étnico de base comunitária, a Rota da Liberdade foi criada por pessoas das comunidades quilombolas do Engenho da Ponte, Kalembá, Kaonge, Dendê e Santiago do Iguape, no recôncavo baiano, proximo a Feira de Santana. Unindo saberes e fazeres dos quilombolas ao histórico de colonização da região, cinco roteiros atraem interessados em história, cultura negra e contato com a natureza. Os passeios incluem apresentações culturais, caminhadas pela mata, oficinas de artesanato, dança, percussão e culinária, visita ao cultivo de ostras e feitura de azeite de dendê, farinha e xarope de ervas medicinais.

Cidades próxima á Teófilo Otoni - Rota dos Quilombos, Vale do Jequitinhonha - MG.

O tour pelas comunidades quilombolas do Vale do Jequitinhonha, uma das regiões com indicadores sociais mais baixos do país, mostra um lado que os números não conseguem: cultura rica e povo orgulhoso de seu passado e sua história. A rota passa pelas cidades de Berilo, Chapada do Norte e Minas Novas, além de comunidades rurais entre elas. Quem participa da rota é guiado por membros das comunidades e pode escolher dormir em pousada em uma das cidades ou no campo, na casa de uma família. Destacam-se o artesanato típico da região e as danças e músicas com forte sincretismo religioso, como o congado, marujada e cantigas de roda. Outro chamariz são as delícias gastronômicas servidas nas casas da comunidade, acompanhadas de prosa e café como manda a tradição mineira. Bolos, doces, biscoitos, além de galinha caipira, feijão tropeiro com feijão-de-corda, molho de mamão verde com carne de sol, entre outros pratos, quase tudo feito com ingredientes do quintal. Melhor época do ano para ir: dezembro a setembro.

BR 116 - Rota dos Quilombos, próximo a Teófilo Otoni.
1. Berilo: na comunidade quilombola do Catitu do Meio com a realização do Terço cantado pelo Grupo de Batuque Cultura Viva Berilo puxado pelo agente cultural berilense Alessandro Borges. As atividades encerram-se com um jantar típico quilombola, coletivo e iluminado pela lua cheia. Na comunidade quilombola de Roça Grande acontece uma apresentação cultural sobre a tradição do tear e seu artesanato único.
2. Chapada do Norte: Na cultura, destacam-se as danças e músicas, marcadas pelo sincretismo religioso. Os tambozeiros de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos fazem uma apresentação enérgica, com forte influência do candomblé – em uma igreja de interior pomposo, de arquitetura barroca. As fiandeiras e  as artesãs de Córrego do Rocha, em Chapada do Norte, entoam animados versos enquanto preparam o algodão para tecer inúmeras peças artesanais, mais adiante, na comunidade de Quilombo, a marujada reúne desde os mais antigos aos mais novinhos em torno da dança e da música. Flauta, violão e tambor não podem faltar.
3. Minas Novas: O  município foi no povoado quilombola do Alagadiço onde há apresentação da Dança de Vilão Santinho com as crianças, passeio na roça e uma deliciosa feijoada e doce de fava como sobremesa, além de exposição e feira de quitanda, temperos e produtos orgânicos produzidos na comunidade.

Cidades próximas ao trecho da Serra Fluminense

As montanhas e o litoral norte do estado do Rio não deixam nada a dever em beleza para sua capital.
BR 116 - Cidades próximas ao trecho da serra fluminense.
1. Rio de Janeiro: Os cenários de novela da Zona Sul ou as alturas do bondinho e do Cristo? Os prédios do Centro Histórico ou as ladeiras de Santa Teresa? O Rio tem tudo isso – e mais mil lugares lindos.
2. Petrópolis: Dom Pedro II escolheu bem. O recanto onde o imperador construiu (no século 19) seu palácio de verão respira história até hoje. Com o frescor serrano, a cidade tornou-se ímã para pousadas e restaurantes charmosos, instalados também nos distritos de Itaipava e Araras. 
3. Teresópolis: Sem a badalação de Petrópolis, a cidade de serra surpreende com boas hospedagens, o banquete russo do restaurante Dona Irene e as trilhas para explorar o belíssimo Parque Nacional da Serra dos Órgãos.
4. Nova Friburgo: Dirija pela rodovia Terê-Fri e renda-se ao pinga-pinga de seus 70 km de atrações. Não deixe de explorar as receitas do Crescente Gastronomia e as cachoeiras da bucólica Lumiar. 
5. Búzios: Destino de praia queridinho dos cariocas, arrebata também os forasteiros, em especial os estrangeiros. Tem ótima variedade de praias, badalação e hotéis e restaurantes de primeira. 
6. Cabo Frio: A mais bem-estruturada cidade da Região dos Lagos tem praias de areia fina e branca que lotam de casais, famílias e surfistas.
7. Arraial do Cabo: É um dos mais fascinantes pontos de mergulho do Brasil. Os ares de paraíso do Pontal do Atalaia e da Praia do Farol atraem turistas das redondezas. 
8. Niterói: Ela não se gaba apenas por ter a vista mais fotogênica do Rio, mas também pelas lindas praias e pelo Museu de Arte Contemporânea, obra-prima do arquiteto Oscar Niemeyer. 

Cidades próximas ao trecho da divisa do Rio de Janeiro e São Paulo

Nas seculares fazendas cafeeiras das montanhas fluminenses e paulistas, uma saborosa viagem pela história – regada a seresta e cercada por natureza.
BR 116 - Cidades próximas ao trecho do Rio de Janeiro.
1. Vassouras: Comece dirigindo-se à Cidade dos Barões para visitar (com agendamento prévio) suas fazendas, riquíssimas durante o Ciclo do Café, no século 19.
2. Rio das Flores: Fazendas bem-conservada recebem turistas. A 15 km, em Valença, a Fazenda Santo Antônio do Paiol também está aberta para visitas.
3. Conservatória: A pacata cidade se enche de magia nos fins de semana, quando as vozes dos seresteiros ecoam pelo Centro Histórico. A 30 km, em Barra do Piraí, propriedades rurais e hotéis-fazenda recebem visitantes com atores vestidos em trajes de época.
4. Visconde de Mauá: Já fora do Vale do Café, esse gracioso destino romântico – formado por três vilas à beira-rio – virou um destino top da Serra da Mantiqueira.
5. Penedo: Bem-vindo à Finlândia brasileira. A herança desses imigrantes espalha-se por construções de teto triangular, hotéis, lojinhas e chocolaterias.
6. Itatiaia: Criado em 1937, o primeiro parque nacional do país recebe casais e famílias nas trilhas leves que levam às cachoeiras da chamada parte baixa – e premia os aventureiros que sobem à parte alta com a paisagem única do Maciço das Prateleiras e do Pico das Agulhas Negras. 
7. São José do Barreiro: Pela Rodovia dos Tropeiros chega-se à cidade-base para conhecer outro parque nacional, o da Serra da Bocaina, e percorrer a Trilha do Ouro. A vizinha Bananal reúne outras fazendas históricas que viveram o Ciclo do Café. 

Cidades próximas no trecho de São Paulo

Bucólicos ou badalados, esses destinos próximo á Via Dutra atraem casais, amantes da natureza e da boa gastronomia.
BR 116 - Cidades próximas ao trecho de São Paulo.
1. Cunha: ponto estratégico para o início da exploração do vale, a cidade é repleta de ateliês de cerâmica em suas ladeiras e de bons restaurantes no entorno. tem charme inspirado na vizinha Paraty, avistada de suas alturas.
2. Aparecida: o passeio clássico por esse importante ponto de peregrinação cristã do Brasil inclui visitas à nova e à velha basílicas de Nossa Senhora. 
3. Santo Antônio do Pinhal: ela tem o ambiente frio, as pousadas aconchegantes e as lojinhas de artesanato semelhantes aos da vizinha refinada, Campos do Jordão. mas Santo Antônio ainda mantém o autêntico espírito de roça do interior de são Paulo.
4. Campos do Jordão: no frio, o badalado destino de inverno paulista transforma a Vila Capivari no fervilhante coração da Serra da Mantiqueira. Campos tem pousadas e hotéis aconchegantes, a maior concentração de restaurantes estrelados fora da capital (empatada com Ribeirão Preto) e uma série de chocolaterias, lojas, malharias, bares, cafés e casas noturnas. Em julho, sedia o maior festival de música erudita da América Latina.
5. São Bento do Sapucaí: a Pedra do Baú brilha como cartão-postal, a 1 950 m de altitude, atraindo amantes do trekking e das escaladas. As pousadinhas charmosas e os bons ateliês de artesãos locais também compensam a viagem. 
6. São Francisco Xavier: o pacato distrito rural de uma década atrás tem se tornado um refúgio serrano cada vez mais agradável – e descolado – nos fins de semana. Apoiado pela bela natureza ao redor, São Xico ganhou bons ateliês de arte, restaurantes e pousadas.
7. Monte Verde: lareira e hidro nos quartos, fondues e trutas no jantar. E, lá fora, as araucárias embelezando o friozinho da serra mineira, que aqui dura o ano inteiro. Não por acaso, Monte Verde virou uma das favoritas entre pombinhos apaixonados.
8. Gonçalves: ainda um pacato destino da porção mineira da Serra da Mantiqueira, a cidade conquista fãs em função do centrinho charmoso e das vilas rurais rodeadas por cachoeiras, picos com visuais fantásticos e boas trilhas para caminhadas. Tem pousadas, restaurantes e ateliês mais sedutores a cada dia. 

Cidades próximas ao trecho de Curitiba

BR 116 - Cidades próximas ao trecho de Curitiba.
1. Curitiba: A capital chama a atenção pelas áreas verdes, centros culturais e restaurantes estrelados – e ainda pelas ruas limpas permeadas por transporte público de qualidade.
2. Lapa: A apenas 71 km da capital, Lapa tem um centro histórico simpático e bem-conservado, além de alguns museus.
3. Tibagi: Grande atração da cidade, o Cânion do Rio Iapó, no Parque Estadual do Guartelá, merece uma viagem – especialmente se você gosta de caminhadas, cachoeiras e de praticar rafting. No trajeto, não deixe de conhecer Castrolanda, colônia holandesa em Castro.
4. Ponta Grossa: É uma taça? Um camelo? Uma tartaruga? Sim, tudo isso e mais um pouco pode ser decifrado entre as curiosas formações milenares areníticas do Parque Estadual de Vila Velha.
5. Morretes: Você decide entre chegar de carro, costurando a estrada da Graciosa, ou de trem pela Serra do Mar, na mais cênica jornada ferroviária do país. Só não saia do Centro Histórico sem provar o clássico barreado. Amantes do ecoturismo devem parar no Parque Estadual do Marumbi.
6. Paranaguá: É dona do segundo maior porto da América Latina, que pode ser conhecido por dentro. E ponto de partida dos barcos para a encantadora Ilha do Mel.
7. Ilha do Mel: Carro não entra aqui – estresse também não. A doce ilha, queridinha dos paranaenses, pode ser explorada em longas caminhadas pela areia, de bicicleta ou em passeios de barco. Apesar de rústica, tem pousadas com boa estrutura.

Cidades próximas ao trecho de Porto Alegre

Neste roteiro pela Serra Gaúcha, você encontra dicas das principais atrações de cada cidade próxima á BR116.
BR116 - Cidades próximas ao trecho de Porto Alegre.
1. Porto Alegre: Tchê, a capital trilegal esbanja qualidade de vida, respira arte em seus centros culturais e preserva radições dos colonizadores europeus e vizinhos latinos. Repare nos jovens lendo livros nos muitos parques da metrópole com suas cuias de chimarrão em mãos. Comece o roteiro comendo em uma churrascaria típica, visitando um bom museu – como o de Ciências e Tecnologia da PUC – e curtindo a vida noturna da cidade Baixa. E não perca o pôr do sol à beira do Rio Guaíba (foto).
2. Nova Petrópolis: Sede de algumas das melhores casas de café colonial do país, a cidade orgulha-se do sangue alemão de sua gente, dos jardins e malharias no centro e das construções em estilo enxaimel no Parque Aldeia do Imigrante.
3. Bento Gonçalves: Aceita um merlot? A principal região vitivinícola do país oferece uma degustação a cada curva dos 30 km do Vale dos Vinhedos. E não apenas o sotaque é italianado, mas também os pratos das cantinas e galeterias, assim como a arquitetura do roteiro Caminhos de Pedra.
4. Garibaldi (1 dia) Com um Centro Histórico charmoso, a vizinha de Bento Gonçalves oferece um passeio complementar, também com boa mesa. As especialidades das vinícolas são os espumantes.
5. Cambará do Sul: Encha-se de fôlego para conhecer e explorar os maiores cânions do Brasil, como o famoso Itaimbezinho, no Parque Nacional de Aparados da Serra.
6. São Francisco de Paula: Uma alternativa à badalação da vizinhança, "São Chico" tem clima autêntico de interior e belas cachoeiras.
7. Gramado: Clássico refúgio de casais e famílias, jamais perde o charme da arquitetura inspirada na Bavária, das lojas de malhas e dos restaurantes com lareira que servem fondues.
8. Canela: Colada em Gramado por uma via repleta de casas especializadas em cafés coloniais, diferencia-se por suas belas atrações naturais.

Roteiros retirados de: << https://viagemeturismo.abril.com.br/ >>
Roteiros alternativos retirados de: << https://revistagalileu.globo.com/ >>


quinta-feira, 2 de agosto de 2018

BR101 - 5117 Km de Touros- RN á Rio Grande - RS

A BR-101 é uma rodovia federal, longitudinal do Brasil. Seu ponto inicial está localizado na cidade de Touros (Rio Grande do Norte) e o final na cidade de São José do Norte (Rio Grande do Sul). Em alguns trechos recebe nomes específicos, como Rodovia Rio—Santos e Rodovia Rio–Vitória.
Construída pelo Exército Brasileiro, atravessa doze estados brasileiros: Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Em toda sua extensão é denominada oficialmente Rodovia Governador Mário Covas.
Segue no sentido norte-sul por praticamente todo o litoral leste brasileiro, do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul. Inicialmente, possuía um trecho não construído entre o município paulista de Peruíbe e Garuva (Santa Catarina). No trecho incompleto entre Peruíbe (SP) e Garuva (SC), a BR-101 é sobreposta às rodovias BR-116 (Rodovia Régis Bittencourt) e BR-376. Esses trechos são computados na quilometragem total da rodovia pelo Ministério dos Transportes.

Cidades no litoral da Paraíba e do Rio Grande do Norte

Mais que uma costa de mar transparente e falésias multicoloridas, esse trecho da orla nordestina reúne uma série de destinos cheios de charme.
1. João Pessoa - Na Paraíba, a mais pacata das capitais nordestinas mescla com graça boas praias urbanas, atrações históricas originais e ruas arborizadas e com ciclovias.
2. Conde - Os peladões de Tambaba, primeira praia de naturismo do Nordeste, fizeram a fama da cidade, que também encanta pela beleza de outras praias.
3. Baía Formosa - Na divisa com o Rio Grande do Norte, exibe falésias coloridas em uma pequena faixa de areia.
4. Pipa - A geografia privilegiada transformou essa vila de pescadores na orla mais badalada do estado. Lojinhas, bares e restaurantes deram-lhe um astral “hippie-chique”. Evite o verão – ou abandone o carro e fuja do trânsito passeando a pé, de barco, de bike, de pau-de-arara.
5. Tibau do Sul - Vizinha mansa de Pipa, esbanja beleza na Praia do Madeiro e na Lagoa das Guaraíras.
6. Natal - A capital potiguar é agitada no burburinho de Ponta Negra e serve como ponto de partida para passeios como o de bugue a Genipabu e mergulho nas piscinas naturais de Maracajaú.
6. Natal - A capital potiguar é agitada no burburinho de Ponta Negra e serve como ponto de partida para passeios como o de bugue a Genipabu e mergulho nas piscinas naturais de Maracajaú;
8. São Miguel do Gostoso - O acolhedor vilarejo não para de crescer em função do belo litoral e dos ventos que o transformaram num respeitado pico de wind e kitesurfe.

Cidades no litoral de Alagoas e Pernanbuco

Piscinas naturais, peixes-bois e coqueirais a perder de vista são algumas das atrações da viagem por um dos trechos mais lindos do litoral brasileiro
1. Maceió - Receba as bênçãos da capital com a orla urbana mais bela do nordeste embarcando em uma jangada e mergulhando nas piscinas naturais de Pajuçara. Elas ficam a 2 km da costa da praia de mesmo nome, que forma com Ponta Verde e Jatiúca o principal trecho litorâneo local. A não mais que duas quadras do calçadão e da ciclovia, ladeados por coqueiros, estão os bons hotéis e restaurantes.
2. Barra de Santo Antônio - A 46 km ao norte de Maceió, preserva o sossego até em praias famosas como Carro Quebrado, cenário de falésias e coqueirais. a construção de uma ponte facilitou o acesso de pedestres à Ilha da Croa (carros não podem passar), mas para chegar à outra bela praia, a do Morro, é ainda preciso barco ou guia que conheça os segredos da pista de areia, sem sinalização.
3. São Miguel dos Milagres - Depois de um rápido desvio sentido interior, a estrada volta a correr rente ao mar rumo a esse recanto romântico, formado pelo contraste entre a costa mais selvagem de Alagoas e algumas das hospedagens mais charmosas do Brasil. Encante-se com as piscinas naturais na maré baixa, os peixes-boi na foz do Rio Tatuamunha e o mar verdinho da cinco-estrelas Praia do Patacho.
4. Maragogi - Se o excesso de famílias e frequentadores dos resorts locais ameaçarem seu deslumbre em meio aos peixinhos das famosas Galés, desvie o barco para as menos exploradas e também lindas piscinas naturais de Taocas e Barreira de Peroba.
5. Tamandaré - A pista se afasta da beira-mar anunciando a entrada em Pernambuco. Na ponta sul do litoral do estado repousa um cenário típico de comercial de TV: a lindíssima Praia de Carneiros.
6. Porto de Galinhas - Não por acaso tornou-se o principal destino turístico da orla pernambucana: tem piscinas naturais, e, no Rio Maracaípe, é fácil ver cavalos-marinhos. Um passeio de bugue permite explorar as belezas do entorno da vila, repleto de belas praias.
7. Cabo de Santo Agostinho - Seus penhascos já serviram de referência geográfica para os navegadores europeus. Hoje, além das construções históricas, chama a atenção por suas praias charmosas, como Calhetas.
8. Recife e Olinda - Eis uma capital vibrante, que respira cultura tanto nos museus quanto em festas populares, como o Carnaval, e que desperta água na boca por sua cena gastronômica elogiável. O Recife Antigo passa por bela revitalização. E os tubarões não tiraram o brilho de Boa Viagem. A vizinha Olinda, é outro polo cultural único: tem ladeiras repletas de igrejas barrocas, ateliês, bares e cafés que dão vida ao seu casario colonial. Tudo com o mar verde ao fundo.

Roteiro pelas estradas da Linha Verde, Sergipe e Alagoas

O curto trecho de litoral que conecta o norte da Bahia aos dois estados vizinhos do norte guardam praias fantásticas e alguns refúgios cheios de história. Clique na seta à direita do mapa para conferir o roteiro que passa por dez lugares incríveis, tanto históricos quanto praianos
1. Salvador - Aproveite a rica cultura da capital baiana e, depois, parta rumo à Estrada do Coco (BA-099).
2. Praia do Forte - A simpática vila a 90 km de salvador conta com uma linda orla, bons hotéis, restaurantes e lojinhas. fica aqui a principal base do Projeto Tamar, que preserva tartarugas marinhas.
3. Imbassaí - Banho de mar ou de rio? A praia sossegada, os bons restaurantes, barracas e pousadas ajudam a encher de charme o povoado.
4. Costa do Sauípe - Diante da linda praia homônima, o complexo de resorts mais antigo do Brasil oferece serviços no sistema all-inclusive em suas hospedagens.
5. Aracaju - As boas-vindas à capital de Sergipe são dadas pela bem-equipada Praia Atalaia. Bons passeios partem da cidade.
6. São Cristóvão - Basta percorrer mais 29 km para ganhar uma aula de história em meio ao casario e às igrejas dos séculos 17 e 18 dessa antiga capital do estado.
7. Laranjeiras - A 22 km de Aracaju, preserva construções coloniais no centro histórico.
8. Penedo - Guarda museus e igrejas dos séculos 17 e 18. De barco ou de jipe, não deixe de fazer o passeio à foz do Rio São Francisco.
9. Barra de São Miguel - A Praia do Gunga, amada pelos moradores de Maceió, reina no ponto onde a lagoa do roteiro encontra o Oceano Atlântico.
10. Praia do Francês - Os surfistas dominam o canto direito, de mar aberto. Já os banhistas e as famílias com crianças preferem o outro lado, com águas mansas. Fica a apenas 21 km da capital, Maceió.

Roteiro pela Costa do Cacau e do Dendê, de Ilhéus a Salvador

1. Ilhéus - As fazendas de cacau, o bar Vesúvio e o ex-cabaré Bataclan continuam ali – cenários eternizados em romances do escritor baiano Jorge Amado, como Gabriela Cravo e Canela. As melhores praias estão distantes do Centro e abrigam resorts.
2. Itacaré - Em vez das longas filas de coqueiros e falésias que dominam o Sul da Bahia, esse trecho do litoral tem pequenas faixas de areia, separadas por costões de mata atlântica, diante de um mar de ondas iradas para surfe. Outros aventureiros praticam rafting e arvorismo.
3. Barra Grande - Na Costa do Dendê, o principal povoado da Península de maraú mantém o sossego de suas lindas praias graças ao difícil acesso. Embora haja um caminho por terra desde Itacaré, a maior parte dos visitantes chega de barco via Camamu.
4. Morro de São Paulo - De alma cosmopolita, a ilha seduz estrangeiros do mundo todo com suas praias batizadas conforme a distância do centrinho: a Primeira e a Segunda Praia concentram a badalação, enquanto a Terceira faz a transição para as calmas Quarta e Quinta. Há bons passeios de barco e mergulhos.
5. Ilha de Boipeba - Primeiro ela ganhou fama como passeio rápido a partir de Morro. Hoje, a paradisíaca ilha de pescadores satisfaz um público próprio: mais a fim de praias habitadas apenas por coqueirais do que de festas e agito noturno.
6. Ilha de Itaparica - Destino de fim de semana dos soteropolitanos, a maior ilha da Baía de Todos os Santos tem algumas construções coloniais no município de Itaparica e praias no de Vera Cruz.
7. Salvador - Ponto final ou inicial perfeito de qualquer roteiro pela Bahia, a capital orgulha-se de suas heranças africanas, evidentes na culinária, na capoeira e nos tambores que fazem pulsar os corações de seu povo alegre no Carnaval. Explore sem pressa o Pelourinho, as igrejas e os museus do Centro Histórico; e prefira relaxar nas praias mais distantes, como a de Stella Maris.

Um roteiro pelas estradas e praias do litoral sul da Bahia

Esse roteiro arrebatou corações dos primeiros portugueses a chegarem ao Brasil. E você, por terra, também pode se encantar pelas belíssimas paisagens do litoral sul da Bahia.
1. Porto Seguro - Berço da axé music, Porto parece não parar de dançar. Na Cidade Alta, pisaram os primeiros europeus que chegaram ao Brasil.
2. Santa Cruz Cabrália - Altar da primeira missa celebrada pelos pioneiros portugueses que aportaram no país em 1500, a Praia de Coroa Vermelha continua repleta de índios, hoje pataxós artesãos
3. Santo André - Não espalhe na vizinhança, mas a outra margem do rio João de Tiba preserva a beleza e a tranquilidade que um dia Pedro Álvares Cabral avistou.
4. Arraial d'Ajuda - A partir de Porto Seguro, basta uma travessia de balsa para chegar às praias com mar calmo, areia fina e falésias dessa vila charmosa. A animação também rola solta em algumas barracas e na Rua do Mucugê.
5. Trancoso - Um gramado verdinho, cercado por casas coloridas voltadas para uma singela igreja branca que tem como cor de fundo o azul-esverdeado – ou seria verde-azulado? – do Oceano Atlântico. Essa cena idílica da praça apelidada de Quadrado arrebata desde visitantes anônimos até celebridades que adotaram a vila e lhe renderam a fama de ícone de uma Bahia chique.
6. Praia do Espelho - Cuidado, a transparência das piscinas naturais que refletem a beleza das falésias costuma conquistar corações. Entregue-se às espreguiçadeiras, esteiras e almofadas sob os gazebos que formam lounges à beira-mar e seja feliz – nem que só por um dia, pois os preços são salgados.
7. Caraíva - Deixe o carro de um lado do Rio Caraíva e embarque num bote. Este paraíso requer caminhadas por areias fofas até praias lindas e pacatas, onde a eletricidade é a maior novidade do mundo. Dá para explorar os arredores em barcos ou bugues. E não se pode perder o forró à noitinha.
8. Ponta do Corumbau - A natureza tratou de isolar essa orla tranquila, e ela se manteve protegida. Para chegar até a vila de pescadores é preciso encarar uma sacolejante estrada de terra ou a travessia do Rio Corumbau em barcos que partem dos povoados vizinhos de Caraíva e Cumuruxatiba.
9. Cumuruxatiba - O mar esverdeado, as falésias coloridas, a fileira de coqueiros: a paz mora em Cumuru, cheia de pousadas charmosas. De julho a novembro dá para embarcar para observar baleias-jubarte.
10. Caravelas (2 dias) O principal ponto de partida para explorar o fantástico universo submerso do Parque Nacional Marinho de Abrolhos é rota obrigatória para mergulhadores.

Um roteiro pelas pelas estradas do Espírito Santo

1. Vitória: Ponto de partida para explorar tanto os litorais norte e sul quanto a serra, a capital capixaba merece um passeio a pé pelo calçadão da Praia de Camburi e pelos cafés e lojas da Praia do Canto. Depois de experimentar a gastronomia local, compre sua panela de barro típica em Goiabeiras.
2. Vila Velha: Colada em Vitória, recebe moradores da capital em praias como a da costa. Já os turistas costumam cruzar a Terceira Ponte para ir ao Convento Nossa Senhora da Penha, com uma vista fantástica, e visitar a fábrica de chocolates Garoto.
3. Guarapari: Dona das melhores praias do estado, costuma arrebatar os visitantes também pela boca: não perca as moquecas de Meaípe e os pescados do restaurante Guaramare.
4. Pedra Azul: Refúgio de inverno de casais e famílias capixabas, atrai também ecoturistas ao Parque Estadual da Pedra Azul. As lojas de orgânicos rendem boas compras.
5. Alto Caparaó: Nos limites de Minas Gerais, a cidade abriga o Parque Nacional do Caparaó, onde fica o Pico da Bandeira, com 2 892 m, o terceiro maior do Brasil. Encha-se de fôlego para escalá-lo.
6. Itaúnas: Suas dunas e praias selvagens, quase em território baiano, ajudam a compor o cenário da meca dos amantes do forró.

Um roteiro pelas montanhas e praias do estado do Rio

As montanhas e o litoral norte do estado do Rio não deixam nada a dever em beleza para sua capital.
1. Rio de Janeiro: Os cenários de novela da Zona Sul ou as alturas do bondinho e do Cristo? Os prédios do Centro Histórico ou as ladeiras de Santa Teresa? O Rio tem tudo isso – e mais mil lugares lindos.
2. Petrópolis: Dom Pedro II escolheu bem. O recanto onde o imperador construiu (no século 19) seu palácio de verão respira história até hoje. Com o frescor serrano, a cidade tornou-se ímã para pousadas e restaurantes charmosos, instalados também nos distritos de Itaipava e Araras.
3. Teresópolis: Sem a badalação de Petrópolis, a cidade de serra surpreende com boas hospedagens, o banquete russo do restaurante Dona Irene e as trilhas para explorar o belíssimo Parque Nacional da Serra dos Órgãos.
4. Nova Friburgo: Dirija pela rodovia Terê-Fri e renda-se ao pinga-pinga de seus 70 km de atrações. Não deixe de explorar as receitas do Crescente Gastronomia e as cachoeiras da bucólica Lumiar.
5. Búzios: Destino de praia queridinho dos cariocas, arrebata também os forasteiros, em especial os estrangeiros. Tem ótima variedade de praias, badalação e hotéis e restaurantes de primeira.
6. Cabo Frio: A mais bem-estruturada cidade da Região dos Lagos tem praias de areia fina e branca que lotam de casais, famílias e surfistas.
7. Arraial do Cabo: É um dos mais fascinantes pontos de mergulho do Brasil. Os ares de paraíso do Pontal do Atalaia e da Praia do Farol atraem turistas das redondezas.
8. Niterói: Ela não se gaba apenas por ter a vista mais fotogênica do Rio, mas também pelas lindas praias e pelo Museu de Arte Contemporânea, obra-prima do arquiteto Oscar Niemeyer.

Um roteiro pela rodovia Rio-Santos

Uma das estradas mais bonitas do Brasil mescla ilhas, passeios de escuna, praias badaladas e paisagens selvagens.
A linda rodovia que serpenteia entre o verde das montanhas da Serra do Mar e o azul do Oceano Atlântico é o cenário perfeito para uma road trip.
1. Santos - O carro, estrela da viagem, deve ficar estacionado aqui. Vale a pena caminhar entre os jardins e atrações da extensa orla urbana, assim como passear de bonde para ver o Centro Histórico.
2. Guarujá - Basta cruzar a balsa e escolher: o agito se concentra nas praias urbanas de Pitangueiras, Pernambuco e Enseada (onde fica o aquário Acqua Mundo, um dos maiores do país); o sossego está em recantos preservados, como Preta e Iporanga.
3. São Sebastião - Nos 80 km de sobe e desce pelo litoral mais dinâmico e badalado de São Paulo, cada praia tem seu perfil de público, hotelaria e estrutura de serviços. A juventude ocupa Cambury e Maresias, que fervem tanto de dia quanto de noite; enquanto famílias preferem Juquehy e Boiçucanga. Do outro lado da rodovia, o chamado “sertão” é bom para banhos de cachoeira e passeios de caiaque.
4. Ilhabela - O vento forte dessa ilha lhe deu a fama de “capital da vela” e colore suas águas com veleiros. Outras embarcações levam a bons pontos de mergulho, onde se pode ver a fauna marinha. Releve os borrachudos e a fila na balsa: o esforço é recompensado pelas praias, fascinantes.
5. Ubatuba - O Parque Estadual da Serra do Mar preserva 80% da Mata Atlântica existente no litoral da cidade. Há praias de mar calmo e outras são boas para surfe. Algumas requerem caminhadas pela mata.
6. Paraty - Ladeadas por casarões dos séculos 18 e 19, as ruas calçadas de pedras convidam a uma viagem no tempo. Do Centro histórico partem os barcos que passeiam por praias e ilhas.
7. Angra dos Reis - O Centro, aqui, serve como estacionamento. É de barco que se exploram as 365 ilhas e o mar límpido, ideal para mergulho a profundidades de até 29 m.
8. Ilha Grande - Carros não entram na maior ilha da baía de Angra, o que colabora para sua ótima preservação. Isso faz a alegria dos praticantes de trekking, que chegam a praias selvagens. A transparência do mar deslumbra os mergulhadores.
9. Mangaratiba - Os 55 km desde Angra até essa enseada com resorts são deslumbrantes. A cidade, assim como Angra, é ponto de embarque para Ilha Grande.
10. Rio de Janeiro - O Rio pode ser, além de um dos destinos, ponto de partida para outro roteiro, o da serra Fluminense – mas não antes de um mergulho na Praia de Copacabana.

Um roteiro pela litoral Paranaense

Dentre os seus caminhos históricos, como a Estrada da Graciosa e a Estrada de Ferro Paranaguá – Curitiba destaca-se também o centenário Caminho do Itupava, importante via de ligação entre o litoral e o planalto.
Para os turistas que apreciam a mescla de história e natureza, a bela Ilha do Mel e o Parque Nacional do Superagüi são programas imperdíveis.
Berço da colonização do estado, no litoral está cidades históricas como Guaraqueçaba, Morretes, Antonina e Paranaguá, sendo que nesta é possível conhecer um dos maiores portos do Brasil e o Santuário de Nossa Senhora do Rocio, Padroeira do Paraná.
Em Guaraqueçaba, a Praia Deserta na Ilha de Superagüi é um verdadeiro cartão postal a ser conhecido. Antonina também tem seu destaque com o Rio do Nunes, praia fluvial de grande beleza e a Ponta da Pita, formação rochosa que avança pela baía, que se constitui num agradável local de lazer.
Morretes o rio mais charmoso do Litoral: o Nhundiaquara, repleto de história, atrativos e locais aprazíveis para atividades aquáticas de entretenimento e aventura. No Litoral a Mata Atlântica mais preservada do Brasil, em suas baías, é possível avistar os golfinhos e a pacata vida dos pescadores da região.
As atrações continuam ainda nos balneários de Praia de Leste, Pontal do Paraná, Matinhos, Caiobá e Guaratuba, propícios para atividades de lazer, sol e praia. E não se pode deixar de conhecer a culinária típica da região, o saboroso Barreado que pode ser apreciado acompanhado da deliciosa cachaça de banana.
Uma surpresa à parte é a beleza do artesanato que se faz na região, um convite para as compras e a cultura. Pontal do Paraná, em 22 km contínuos de areias brancas, águas mornas e limpas, proporcionam o convívio com gaivotas. Realce para Pontal do Paraná que recebe águas da baía de Paranaguá, onde estão instaladas as marinas e o terminal dos barcos que levam à Ilha do Mel.
A praia de Matinhos, com águas agitadas e pouco profundas, é procurada por surfistas. Caiobá é o mais requintado e divide-se em: Praia Brava, uma enseada com águas rasas e um pouco agitadas, onde são realizados campeonatos de surf. Guaratuba, além de possuir excelente infraestrutura, se completa com a beleza de suas praias. Merece destaque ainda a praia de Caieiras, localizada próximo ao local de passagem do ferry-boat, cujo acesso pode ser tanto rodoviário quanto hidroviário.
Um dos principais destinos turísticos do Paraná, a Ilha do Mel também se destaca por excelentes praias, para todos os gostos. A Praia do Farol das Conchas, com suas águas serenas, são um convite ao relaxamento.

Conheça o melhor do litoral catarinense

1. Joinville - A tradição alemã da cidade-sede de um dos maiores festivais de dança do mundo pode ser desfrutada em quatro roteiros rurais repletos de cachoeiras e fartas mesas de café colonial.
2. São Francisco do Sul - É de 1504 a vila que guarda um dos últimos conjuntos de arquitetura colonial de origem açoriana do país. A cidade mais antiga do estado convida a um passeio de barco entre as 14 ilhas da baía da Babitonga. Só não deixe de ancorar para conhecer o acervo com mais de 80 barcos do Museu Nacional do Mar.
3 . Penha - Não, o Beto Carrero World (foto) não é a única atração da cidade. Depois de se cansar da montanha-russa, dos brinquedos ou dos espetáculos do maior parque temático da América Latina, prove a boa cozinha açoriana local e estique as pernas em praias semidesertas, como a Vermelha e a do Lucas.
4. Balneário Camboriú - Do alto do teleférico do Parque Unipraias dá para entender por que estamos em um dos destinos mais amados de Santa Catarina. A beleza de seu litoral (que agrada de naturistas a surfistas, de casais a famílias) contrasta. Com a estrutura completa de cidade grande, com um calçadão movimentado e uma das vidas noturnas mais fervidas do país.
5. Porto Belo - Vale a parada. Não há nada como embarcar rumo à ilha que dá nome à cidade e passar horas fazendo snorkeling em suas águas transparentes.
6. Bombinhas - Ah, o mar de Bombinhas... É ele que todos querem: crianças brincam nas águas mansas, surfistas rasgam ondas perfeitas e mergulhadores se extasiam nas profundezas exuberantes da Ilha do Arvoredo. Busque mirantes como o Eco 360° para apreciar, das alturas, a imensidão azul. (
7. Florianópolis - Daria para passar a vida toda nessa capital com quase 30 praias em uma única ilha, e onde não falta qualidade de vida. Com pouco tempo, invista na que tem o seu perfil. Ao sul estão os paraísos de pescadores e aventureiros. Famílias encontram mais os serviços urbanos nas praias do Norte. Perto da Lagoa da Conceição, um dos pontos da badalação, jovens esbanjam saúde na Joaquina e na Mole.
8. Guarda do Embaú - Só por barco ou por trilha se chega a algumas praias da Guarda, preservadas e com ares de destino secreto. Que o digam os surfistas, que as têm como um dos seus refúgios preferidos
9. Garopaba - As mesmas águas eleitas pelas baleias-francas para dar à luz e alimentar seus filhotes atraem também a galera. À noite, praticantes de surfe, sandboard e as beldades que os seguem lotam bares e restaurantes.
10. Praia do Rosa - Sobra charme a essa baía que é uma das mais belas do mundo, com sua natureza bem-cuidada, pousadas aconchegantes e restaurantes estrelados. Do centrinho saem as trilhas que desembocam na areia. As baleias-francas também adoram o Rosa – e, como têm bom gosto, sempre voltam.

Vale do Itajaí e Serra Catarinense

Não é preciso esperar pelo inverno para curtir essas alturas geladas. A natureza, a rotina rural e as tradições alemãs fascinam o ano inteiro!
1. Itajaí - Com praias quase tão badaladas quanto as da vizinha Camboriú, a cidade pode ser um bom ponto de partida para explorar o vale do seu entorno e todo o interior.
2. Blumenau - Depois de Brusque, famosa pelas lojas de roupas, surge Blumenau, com uma tradição germânica evidente na arquitetura, na boa cerveja, na culinária e na Oktoberfest, em outubro.
3. Jaguará do Sul - Importante polo industrial, conta com boas malharias e com o bom Parque Malwee. No caminho está Pomerode, cidade mais alemã do país.
4. Timbó - O Rio Itajaí-Açu reina nesse recanto natural formado por cânions e cachoeiras. Um rafting fantástico se destaca entre atividades como trekking, cicloturismo e cascading.
5. Lages - Quem vence a longa subida principal da cidade da Serra Catarinense é recompensado com a hospitalidade nos hotéis-fazenda – os pioneiros do turismo rural no Brasil.
6. Urubuci - Brrrrr! Os termômetros nas alturas do Morro da Igreja já chegaram a marcar -17,8ºC. Além do inverno, em que por vezes neva, a região tem um centro simpático, cachoeiras e trilhas para ecoturismo.
7. São Joaquim - Depois de aproveitar o frio – e o bom vinho – nas montanhas mais geladas do país, nada encanta mais que a descida da Serra do Rio do Rastro. A cidade mais próxima é Bom Jardim da Serra, com impressionantes cânions e cascatas. Lá embaixo, Criciúma encerra a viagem de forma apetitosa com a receita italiana da galinha com polenta no fio, servida nos restaurantes de nova Veneza.

Litoral do Rio Grande do Sul

O Litoral do Rio Grande do Sul possui cenários encantadores como as praias e planícies que formam o litoral gaúcho uns dos mais belos do sul dos Pais.
As dunas formam um paraíso de segredos e as cidades que compõem o estado, juntas proporcionam muitas novidades para os turistas, além das praias de toda a costa atlântica, as lagoas proporcionam o charme deste litoral. Torres, um balneário de frequência internacional, as águas passam pelas Guaritas, uma área de preservação ambiental protegida pelo Parque das Guaritas e o Parque Estadual de Itapeva. Na cidade de Tavares, lugar onde se encontram as dunas que também são protegidas junto ao Parque Nacional da Lagoa do Peixe. Ainda, é possível praticar esportes náuticos e desfrutar de passeios ecológicos pela Mata Atlântica, com trilhas e cachoeiras na Encosta da Serra Geral já é mais no interior, procurando caminhos por Osório, Itati, Três Cachoeiras e outros pontos turísticos. No Arroio do Sal, além das praias o Parque Municipal de Tupancy e ainda pode aproveitar sua gastronomia, como a rapadura, sonho, mel e outros produtos típicos da região, e as suas manifestações culturais. O Litoral Gaúcho e as suas principais praias são: Chuí, Praia do Cassino, Rio Grande, Pinhal, Cidreira, Tramandaí, Xangri-lá, Atlântida, Capão da Canoa, Arroio Teixeira, Arroio do Sal e Torres. No Litoral Sul do estado ou Costa Doce, as praias são salgadas e doces. Para chegar até lá pela água, a estrutura da cidade conta com os atracadouros e clubes náuticos da região. Elas estão entre as mais belas e selvagens do estado e um exemplo disso se encontra na Lagoa dos Patos, que se separa do litoral por uma longa restinga, chegando a 240 km.


Roteiros retirados de: << https://viagemeturismo.abril.com.br/ >>

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

BR230 - 5662 Km de Cabedelo - PB á Benjamin Constant - AM

A Rodovia Transamazônica (BR-230) é uma rodovia brasileira, criada durante o governo do presidente Emílio Garrastazu Médici (1969 a 1974), sendo uma das chamadas "obras faraônicas" devido às suas proporções enormes, realizadas pelo regime militar.
É a terceira maior rodovia do Brasil, com 4 223 km de comprimento, ligando a cidade de Cabedelo, na Paraíba à Lábrea, no Amazonas, cortando sete estados brasileiros: Paraíba, Ceará, Piauí, Maranhão, Tocantins, Pará e Amazonas.
É classificada como rodovia transversal. Em grande parte, principalmente no Pará e no Amazonas, a rodovia ainda não é totalmente pavimentada.
Planejada para integrar melhor o Norte brasileiro com o resto do país, foi inaugurada em 27 de agosto de 1972 ainda inacabada e faltando vários trechos a serem asfaltados. Inicialmente projetada para ser uma rodovia pavimentada quase 6 mil quilômetros de comprimento, conectando as regiões Norte e Nordeste do Brasil com o Peru e o Equador, não sofreu maiores modificações desde sua inauguração. Depois o projeto foi modificado para 4 977 km até Benjamin Constant, porém a construção foi interrompida em Lábrea totalizando 4 223 km.
Percurso - A partir do km 0 em Cabedelo (PB), algumas das cidades localizadas às margens ou próximas à BR-230 são as seguintes:
Paraíba: Cabedelo, João Pessoa, Bayeux, Santa Rita, Cruz do Espírito Santo, Sobrado, Caldas Brandão, Gurinhém, Mogeiro, Ingá, Riachão do Bacamarte, Massaranduba, Campina Grande, Soledade, Juazeirinho, Junco do Seridó, Santa Luzia, São Mamede, Patos, Malta, Condado, São Bentinho, Pombal, Aparecida, Sousa, Marizópolis e Cajazeiras.
Ceará: Ipaumirim, Lavras da Mangabeira, Várzea Alegre, Farias Brito, Assaré, Antonina do Norte e Campos Sales.
Piauí: Fronteiras, Vila Nova do Piauí, Campo Grande do Piauí, Picos, Dom Expedito Lopes, São João da Varjota, Oeiras, Nazaré do Piauí e Floriano.
Maranhão: Barão de Grajaú, São João dos Patos, Pastos Bons, São Domingos do Azeitão, São Raimundo das Mangabeiras, Balsas, Riachão, Carolina e Estreito.
Tocantins: Aguiarnópolis, Nazaré, Santa Terezinha do Tocantins, Luzinópolis, Cachoeirinha, São Bento do Tocantins, Araguatins, Travessia sobre o Rio Araguaia
Pará: Palestina do Pará, Brejo Grande do Araguaia, São Domingos do Araguaia, Marabá, Itupiranga, Novo Repartimento, Pacajá, Anapu, Altamira, Brasil Novo, Medicilândia, Uruará, Placas, Rurópolis, Itaituba e Jacareacanga.
Amazonas: Apuí, Humaitá, Lábrea e Benjamin Constant (trecho planejado).

Turismo natural e cultural na Paraíba

1 - Açude do Boqueirão - No município de cariri, a 45 km de Campina Grande.
2 - Açude de Coremas - No Sertão Paraibano, na cidade de Coremas, trata-se do maior reservatório do Estado e um dos maiores do Nordeste.
3 - Açude de Só Gonçalo - No sertão, a 15 km da cidade de Souza, abriga ilhas e é ideal para passeios de barco, além dos banhos. Oferece um restaurante.
4 - Alagoa Grande - Cidade a 10 km da capital, rica em construções históricas. Destaque para a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Boa Viagem, construída em 1868 e o Teatro Santa Ignez, um dos mais antigos do Estado, inaugurado em 1905. Oferece ainda opções de turismo rural, através dos seus engenhos, cachoeiras e antigos quilombos.
5 - Areia - Tombada pelo Patrimônio Histórico, a cidade abriga as mais preservadas construções históricas do interior nordestino. Destaque para o Teatro Minerva, em estilo barroco, inaugurado em 1859 e o Museu Pedro Américo, que funciona na casa em que nasceu o pintor, em 1843. Além da rapadura, o município produz uma das melhores cachaças do Brasil, característica retratada no Festival Brasileiro da Cachaça e da Rapadura, evento anual no mês de setembro. Local: Fica a 118 km de João Pessoa.
5 - Bananeiras - Abriga a Cachoeira do Roncador, com cerca de 30 metros de altura e o Cruzeiro de Roma, mirante e ponto de peregrinações religiosas. Local: No brejo paraibano.
Barra de Mamanguape - Abriga a base de preservações do Peixe-boi marinho, ameaçado de extinção, além de aldeias indígenas e praias desertas. Local: Litoral norte da Paraíba, a 40 km de estrada de barro no município de Rio Tinto.
6 - Cabaceiras - A cidade oferece muitas opções de turismo rural, como o Lajedo de Pai Mateus, um imenso mar de granito. A cidade foi cenário do longa "O Auto da Compadecida". Abriga ainda rochedos de formas curiosas e cânions.
7 - Coqueirinho do Norte - Município de Marcação, a 62 km de João Pessoa. Trata-se de uma praia estuarina de areia branca e uma infinidade de coqueiros, que recebe frequentemente a visita de ariranhas e peixes-boi.
8 - Estância Termal de Brejo das Freiras - Hotel fazenda com piscinas, banheiras termais, restaurante especializado em comida regional, salão de jogos e playground em pleno sertão nordestino. As águas são utilizadas em terapias medicinais e as lamas para tratamentos cosméticos.
9 - Ilha de Areia Vermelha - Trata-se de um banco submerso que aparece durante as marés baixas. Acesso pelos barcos que saem das Praias do Poço e Camboinha, ambas a cerca de 10 km de João Pessoa. Local: No município de Cabedelo, a 1,5 km da Costa.
10 - Ingá - Trata-se de um dos mais enigmáticos sítios arqueológicos do Brasil e um dos pontos turísticos mais visitados do Estado. Abriga um painel de 20 metros com inscrições rupestres. Local: A 93 km da capital.
11 - Museu Regional de Areia - Abriga relíquias históricas, como uma bíblia em latim, editada na Alemanha em 1803 e um mimeógrafo manual. Só 15 coleções que incluem Antropologia Cultural, Antropologia Física, Armaria, Artes Gráficas, Artes Plásticas, Arte Sacra, Iconografia, Manuscritos, Maquinário, Tecnologia, Mineralogia, Mobiliário Objetos de Uso, Paleontologia, Vidros, Louças e Zoologia.
12 - Parque Estadual da Pedra da Boca - Abriga gigantescos paredes de rocha, entre eles a Pedra da Boca, uma enorme fenda que se constitui no principal pico de escalada da Paraíba, com 400 metros de altura. Abriga muitos sítios arqueológicos, grutas e córregos. Ideal para o ecoturismo. Local: Na região do Calabouço, zona rural de Aruana.
13 - Pilões - O Engenho Boa Fé resgata a antiga prática de fazer rapadura, um dos alimentos ais tradicionais da região. Local: A 123 km da capital.
14 - Praia do Jacaré - Ancoradouro de velejadores renomados como Amir Klink e ideal para a prática de jetski. O pôr-do-sol no local foi considerado pelo Guia 4 Rodas de 2004, como o segundo mais belo do país. Local: A 12 km de João Pessoa.
15 - Quilombo do Talhado - Foi cenário para as gravações do filme que revolucionou o cinema nacional: "Aruanda", produzido no início da década de 60. O longa retratou o trabalho artesanal das famílias em luta contra a seca. Local: Sertão, no município de Santa Luzia.
16 - Rio Tinto - Abriga diversas construções históricas de influência europeia, como a Igreja Matriz, construída no início dos anos 40. Local: Litoral norte do Estado.
17 - Serra do Bodopitá - Cadeia de montanhas há cerca de 900 metros de altitude. Abriga trilhas ecológicas e monumentos naturais, como a Pedra de Santo Antônio, imenso bloco de granito que atrai muitos turistas e fiéis devotos do "santo casamenteiro". Local: Campina Grande.

Turismo natural e cultural no Piauí

Além da riqueza ambiental e da exuberância da paisagem, que mistura rio, dunas e mar no delta do Parnaíba, o turismo piauiense se apoia em importantes sítios arqueológicos, entre os quais os parques nacionais da Serra da Capivara, das Sete Cidades e da Serra das Confusões .
1 - O Delta do Parnaíba é considerado uma das mais belas paisagens do mundo. Está localizado entre os estados do Maranhão e Piauí tendo em Parnaíba sua porta de entrada. É um raro fenômeno da natureza que ocorre também no Rio Nilo, na África, e em Me Kong, no Vietnã. Sua configuração se assemelha a uma mão aberta, onde os dedos representam: Barra de Tutoia, Barra do Caju, Barra do Igaraçu, Barra das Canárias e Barra da Melancieira, que se ramificam, formando um grandioso santuário ecológico.
2 - O Parque Nacionais da Serra da Capivara é considerado desde 1991 patrimônio da humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), abriga mais de 400 sítios arqueológicos.
3 - No Parque Nacional das Sete Cidades, ao norte, encontram-se formações rochosas datadas de milhões de anos, além de pinturas rupestres. Localizado em Piracuruca a cerca de 200 quilômetros de Teresina, abriga cerca de 500 pinturas rupestres em um dos grandes paredões rochosos, que datam de 6 a 10 mil anos e estão conservadas.
4 - O Parque Nacional da Serra das Confusões abriga um único ecossistema: a caatinga. Sua principal preocupação é preservar toda a riqueza desta paisagem, sua fauna e sua flora para as futuras gerações.
A área desta unidade ainda encontra-se em estado primitivo de conservação, podendo ser encontrado inúmeros sítios arqueológicos em suas cavernas e grutas, apresentando litogravuras nos paredões rochosos de valor histórico, científico e cultural.