A BR-262 é um rodovia transversal brasileira que interliga os estados do Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso do Sul.
Começa em Vitória no estado do Espírito Santo, passa por cidades importantes como Manhuaçu, Belo Horizonte, Araxá, Uberaba, Três Lagoas e Campo Grande e termina junto à fronteira com a Bolívia, em Corumbá no estado de Mato Grosso do Sul.
Percorre 195,5 km no estado do Espírito Santo, 999,8 km no estado de Minas Gerais, 316,7 km no estado de São Paulo e 783 km no estado de Mato Grosso do Sul. O trecho paulista ainda não é reconhecido, apesar de aparentemente o traçado ser coincidente com o da SP-310 no trecho entre Nhandeara e Ilha Solteira.
Entre Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, e João Monlevade, a BR-262 e a BR-381 se unem, formando uma única rodovia.
Até 1964, no sistema antigo de numeração das rodovias federais, a atual BR-262 era conhecida como BR-31.
O asfaltamento do trecho entre Belo Horizonte e Vitória foi concluído em 1968 e o trecho entre Campo Grande e Corumbá foi concluído anos depois em 1996.
Em 1952, o trecho de Belo Horizonte a João Monlevade começou a ser construído e sua pavimentação foi inaugurada em 1960. Pelo sistema antigo de numeração das rodovias federais, em vigor até 1964, era conhecida como BR-31.
As obras de implantação e pavimentação entre Governador Valadares e Belo Horizonte foram executadas em várias etapas. Tiveram início no ano de 1952, a partir da capital do Estado, e foram concluídas em 1971, com a chegada a Governador Valadares.
O trecho de Belo Horizonte a João Monlevade foi o primeiro a ser concluído, com a sua construção iniciada em 1952 e a pavimentação executada entre 1956 e 1960, sob projeto e administração do extinto DNER. A rodovia, à época denominada BR-31, foi implantada em pista simples, com revestimento asfáltico na pista de rolamento e acostamentos não pavimentados.
Cidades próximas ao trecho de Vitória.
1. Vitória: Ponto de partida para explorar tanto os litorais norte e sul quanto a serra, a capital capixaba merece um passeio a pé pelo calçadão da Praia de Camburi e pelos cafés e lojas da Praia do Canto. Depois de experimentar a gastronomia local, compre sua panela de barro típica em Goiabeiras.
2. Vila Velha: Colada em Vitória, recebe moradores da capital em praias como a da costa. Já os turistas costumam cruzar a Terceira Ponte para ir ao Convento Nossa Senhora da Penha, com uma vista fantástica, e visitar a fábrica de chocolates Garoto.
3. Guarapari: Dona das melhores praias do estado, costuma arrebatar os visitantes também pela boca: não perca as moquecas de Meaípe e os pescados do restaurante Guaramare.
4. Pedra Azul: Refúgio de inverno de casais e famílias capixabas, atrai também ecoturistas ao Parque Estadual da Pedra Azul. As lojas de orgânicos rendem boas compras.
5. Alto Caparaó: Nos limites de Minas Gerais, a cidade abriga o Parque Nacional do Caparaó, onde fica o Pico da Bandeira, com 2 892 m, o terceiro maior do Brasil. Encha-se de fôlego para escalá-lo.
6. Itaúnas: Suas dunas e praias selvagens, quase em território baiano, ajudam a compor o cenário da meca dos amantes do forró.
Cidades ao norte próximas ao trecho de Belo Horizonte.
1. Belo Horizonte - Que tal um mergulho na arte dos muitos centros culturais, um queijim no mercado Central, uma cachacim num dos agradáveis botecos de beagá? A capital mineira sabe como receber bem.
2. Diamantina - O charme desse Patrimônio Mundial da Unesco vai além do bem-preservado Centro Histórico: a terra-natal do ex-presidente Juscelino Kubitschek encanta também pela música das vesperatas, pelos cafés e lojas de artesanato, pelos rituais do Carnaval e da Semana Santa.
3. Conceição do Mato Dentro - É a glória para ecoturistas que gostam de adentrar o mato em busca de cachoeiras. A do Tabuleiro, com 273 m, brilha como a terceira maior do Brasil.
4. Serra do Cipó - O traçado sinuoso da MG-010 antecipa a beleza que os andarilhos exploram no parque nacional, repleto de trilhas e cachoeiras.
5. Lagoa Santa - A Gruta da Lapinha e um belo museu arqueológico dão as boas-vindas a quem pousa ali perto, no aeroporto de Confins.
Cidades ao sul próximas ao trecho de Belo Horizonte.
1. Sabará - A apenas 24 km da capital Belo Horizonte, pela BR-262, já se pode ter contato com as obras de Aleijadinho nas igrejas Matriz Nossa Senhora da Conceição e Nossa Senhora do Carmo.
2. Santa Bárbara - Mestre Athaíde pintou o teto da capela-mor da Matriz de Santo Antônio. Mas são as trilhas, cachoeiras e grutas do vizinho Santuário do Caraça que se assemelham a pinturas irretocáveis, atraindo ecoturistas. Quem reserva um quarto na pousada do parque tem a chance de se deparar com lobos-guarás.
3. Mariana - Vila mais antiga e primeira capital mineira, a cidade mais rica do Ciclo do Ouro exibe obras de Aleijadinho e Athaíde, concentra refinados ateliês de arte e preserva o casario colonial. Mas nenhuma viagem ao passado diverte mais que a descida, em vagonetas, aos 120 m de profundidade da Mina de Ouro da Passagem.
4. Ouro Preto - Estacione o carro, alongue as pernas e encare quantas ladeiras puder: a antiga Vila Rica esbanja cultura com o maior conjunto arquitetônico barroco do país. Tanta história, representada por igrejas e museus, contrasta com bares cheios de universitários.
5. Congonhas - Os 12 profetas de pedra-sabão, obra-prima de Aleijadinho, brilham na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. Bastam duas horas para conhecer todo o conjunto – e sair de queixo caído.
6. São João Del Rei - Acessível via Tiradentes ou diretamente pela BR-383, a cidade preserva belas construções no Centro Histórico e o lindo artesanato em estanho.
7. Tiradentes - Charme em cada esquina, restaurantes estrelados, pousadas românticas: nessas ruas calçadas com pedras, o bacana é flanar sem compromisso, a pé ou de charrete, para entrar no clima do século 18. A 8 km, encante-se pelo artesanato de Bichinho.
8. Brumadinho - A 55 km de Belo Horizonte, em meio a um jardim incrível, a arte colonial dá lugar à arte contemporânea no Instituto Inhotim, maior museu a céu aberto desse gênero no planeta.
Cidades ao norte próximas ao trecho de Corumbá.
1. Bonito / Jardim: Quer saber como é a vida dentro de um aquário? Então coloque máscara e snorkel para mergulhar em rios como o Sucuri, em Bonito, e da Prata, na vizinha Jardim. É ótimo deixar o corpo flutuar entre os peixes e ao sabor da correnteza. Referência de turismo ecológico, a cidade conta com grutas, cachoeiras e balneários para amantes de esportes de aventura como rapel, boia-cross e arvorismo.
2. Miranda: Principal polo de ecoturismo do Pantanal Sul, abriga bons hotéis neste segmento, entre eles o pioneiro Refúgio Ecológico Caiman. Um dos passeios clássicos é o safári fotográfico – pela manhã, no fim do dia e à noite – para observar jacarés, tamanduás, tuiuiús, veados... Parte de Miranda aos domingos o Trem do Pantanal, cruzando a região em dez horas até Campo Grande.
3. Corumbá: Na fronteira com a Bolívia e banhada pelo Rio Paraguai, a maior cidade do Pantanal permite que se desfrute tanto das observações de animais a partir dos hotéis-fazenda quanto do turismo de pesca com hospedagem em barcos-hotel. O Centro conta com casario bem-cuidado e museus. Pelos 120 km da Estrada-Parque Pantaneira, pode-se ver bichos e cruzar 71 pontes de madeira.
4. Aquidauana: A mesma BR-262 que conecta Corumbá a Miranda e à capital, Campo Grande, também passa pela cidade de Aquidauana. Ela reúne hospedagens para pesca às margens do Rio Miranda e para ecoturismo em duas regiões: Rio Negro e Nhecolândia.
5. Campo Grande: Por ter recebido imigrantes da Bolívia, do Paraguai e do Japão, a capital do Mato Grosso do Sul reflete a influência dos forasteiros em sua gastronomia. As áreas verdes da cidade ajudam a aplacar o calor.
6. Cuiabá: Pela BR-163, são 700 km até a capital do Mato Grosso, ponto de partida para explorar o Pantanal Norte e a Chapada dos Guimarães.
7. Poconé: Aves empoleiradas nas árvores, jacarés, capivaras e, com sorte, até onças-pintadas podem ser avistados nos passeios feitos a partir dessa estratégica base do Pantanal Norte. Além de contar com a boa infraestrutura de hotéis como o Sesc Porto Cercado, marca o início da Transpantaneira, rodovia com 145 km de cascalho e terra batida – e 122 pontes! –, fundamental para entender o Pantanal.
8. Chapada dos Guimarães: O Parque Nacional que leva o nome da cidade fica no alto dos paredões de rocha alaranjados, a 69 km de Cuiabá pela MT-251. E, embora a Véu da Noiva brilhe como cartão-postal, há muitas outras cachoeiras para conhecer, assim como boas trilhas para trekking. A caverna Aroe Jari, com 1 550 m de extensão, é a maior gruta de arenito do país.
Roteiros retirados de: << https://viagemeturismo.abril.com.br/ >>
Em 1952, o trecho de Belo Horizonte a João Monlevade começou a ser construído e sua pavimentação foi inaugurada em 1960. Pelo sistema antigo de numeração das rodovias federais, em vigor até 1964, era conhecida como BR-31.
As obras de implantação e pavimentação entre Governador Valadares e Belo Horizonte foram executadas em várias etapas. Tiveram início no ano de 1952, a partir da capital do Estado, e foram concluídas em 1971, com a chegada a Governador Valadares.
O trecho de Belo Horizonte a João Monlevade foi o primeiro a ser concluído, com a sua construção iniciada em 1952 e a pavimentação executada entre 1956 e 1960, sob projeto e administração do extinto DNER. A rodovia, à época denominada BR-31, foi implantada em pista simples, com revestimento asfáltico na pista de rolamento e acostamentos não pavimentados.
Cidades próximas ao trecho de Vitória.
1. Vitória: Ponto de partida para explorar tanto os litorais norte e sul quanto a serra, a capital capixaba merece um passeio a pé pelo calçadão da Praia de Camburi e pelos cafés e lojas da Praia do Canto. Depois de experimentar a gastronomia local, compre sua panela de barro típica em Goiabeiras.
2. Vila Velha: Colada em Vitória, recebe moradores da capital em praias como a da costa. Já os turistas costumam cruzar a Terceira Ponte para ir ao Convento Nossa Senhora da Penha, com uma vista fantástica, e visitar a fábrica de chocolates Garoto.
3. Guarapari: Dona das melhores praias do estado, costuma arrebatar os visitantes também pela boca: não perca as moquecas de Meaípe e os pescados do restaurante Guaramare.
4. Pedra Azul: Refúgio de inverno de casais e famílias capixabas, atrai também ecoturistas ao Parque Estadual da Pedra Azul. As lojas de orgânicos rendem boas compras.
5. Alto Caparaó: Nos limites de Minas Gerais, a cidade abriga o Parque Nacional do Caparaó, onde fica o Pico da Bandeira, com 2 892 m, o terceiro maior do Brasil. Encha-se de fôlego para escalá-lo.
6. Itaúnas: Suas dunas e praias selvagens, quase em território baiano, ajudam a compor o cenário da meca dos amantes do forró.
BR 262 - Cidades ao norte próximas ao trecho de Belo Horizonte. |
2. Diamantina - O charme desse Patrimônio Mundial da Unesco vai além do bem-preservado Centro Histórico: a terra-natal do ex-presidente Juscelino Kubitschek encanta também pela música das vesperatas, pelos cafés e lojas de artesanato, pelos rituais do Carnaval e da Semana Santa.
3. Conceição do Mato Dentro - É a glória para ecoturistas que gostam de adentrar o mato em busca de cachoeiras. A do Tabuleiro, com 273 m, brilha como a terceira maior do Brasil.
4. Serra do Cipó - O traçado sinuoso da MG-010 antecipa a beleza que os andarilhos exploram no parque nacional, repleto de trilhas e cachoeiras.
5. Lagoa Santa - A Gruta da Lapinha e um belo museu arqueológico dão as boas-vindas a quem pousa ali perto, no aeroporto de Confins.
Cidades ao sul próximas ao trecho de Belo Horizonte.
1. Sabará - A apenas 24 km da capital Belo Horizonte, pela BR-262, já se pode ter contato com as obras de Aleijadinho nas igrejas Matriz Nossa Senhora da Conceição e Nossa Senhora do Carmo.
BR 262 - Cidades ao sul próximas ao trecho de Belo Horizonte. |
3. Mariana - Vila mais antiga e primeira capital mineira, a cidade mais rica do Ciclo do Ouro exibe obras de Aleijadinho e Athaíde, concentra refinados ateliês de arte e preserva o casario colonial. Mas nenhuma viagem ao passado diverte mais que a descida, em vagonetas, aos 120 m de profundidade da Mina de Ouro da Passagem.
4. Ouro Preto - Estacione o carro, alongue as pernas e encare quantas ladeiras puder: a antiga Vila Rica esbanja cultura com o maior conjunto arquitetônico barroco do país. Tanta história, representada por igrejas e museus, contrasta com bares cheios de universitários.
5. Congonhas - Os 12 profetas de pedra-sabão, obra-prima de Aleijadinho, brilham na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. Bastam duas horas para conhecer todo o conjunto – e sair de queixo caído.
6. São João Del Rei - Acessível via Tiradentes ou diretamente pela BR-383, a cidade preserva belas construções no Centro Histórico e o lindo artesanato em estanho.
7. Tiradentes - Charme em cada esquina, restaurantes estrelados, pousadas românticas: nessas ruas calçadas com pedras, o bacana é flanar sem compromisso, a pé ou de charrete, para entrar no clima do século 18. A 8 km, encante-se pelo artesanato de Bichinho.
8. Brumadinho - A 55 km de Belo Horizonte, em meio a um jardim incrível, a arte colonial dá lugar à arte contemporânea no Instituto Inhotim, maior museu a céu aberto desse gênero no planeta.
Cidades ao norte próximas ao trecho de Corumbá.
BR 262 - Cidades ao norte próximas ao trecho de Corumbá. |
2. Miranda: Principal polo de ecoturismo do Pantanal Sul, abriga bons hotéis neste segmento, entre eles o pioneiro Refúgio Ecológico Caiman. Um dos passeios clássicos é o safári fotográfico – pela manhã, no fim do dia e à noite – para observar jacarés, tamanduás, tuiuiús, veados... Parte de Miranda aos domingos o Trem do Pantanal, cruzando a região em dez horas até Campo Grande.
3. Corumbá: Na fronteira com a Bolívia e banhada pelo Rio Paraguai, a maior cidade do Pantanal permite que se desfrute tanto das observações de animais a partir dos hotéis-fazenda quanto do turismo de pesca com hospedagem em barcos-hotel. O Centro conta com casario bem-cuidado e museus. Pelos 120 km da Estrada-Parque Pantaneira, pode-se ver bichos e cruzar 71 pontes de madeira.
4. Aquidauana: A mesma BR-262 que conecta Corumbá a Miranda e à capital, Campo Grande, também passa pela cidade de Aquidauana. Ela reúne hospedagens para pesca às margens do Rio Miranda e para ecoturismo em duas regiões: Rio Negro e Nhecolândia.
5. Campo Grande: Por ter recebido imigrantes da Bolívia, do Paraguai e do Japão, a capital do Mato Grosso do Sul reflete a influência dos forasteiros em sua gastronomia. As áreas verdes da cidade ajudam a aplacar o calor.
6. Cuiabá: Pela BR-163, são 700 km até a capital do Mato Grosso, ponto de partida para explorar o Pantanal Norte e a Chapada dos Guimarães.
7. Poconé: Aves empoleiradas nas árvores, jacarés, capivaras e, com sorte, até onças-pintadas podem ser avistados nos passeios feitos a partir dessa estratégica base do Pantanal Norte. Além de contar com a boa infraestrutura de hotéis como o Sesc Porto Cercado, marca o início da Transpantaneira, rodovia com 145 km de cascalho e terra batida – e 122 pontes! –, fundamental para entender o Pantanal.
8. Chapada dos Guimarães: O Parque Nacional que leva o nome da cidade fica no alto dos paredões de rocha alaranjados, a 69 km de Cuiabá pela MT-251. E, embora a Véu da Noiva brilhe como cartão-postal, há muitas outras cachoeiras para conhecer, assim como boas trilhas para trekking. A caverna Aroe Jari, com 1 550 m de extensão, é a maior gruta de arenito do país.
Roteiros retirados de: << https://viagemeturismo.abril.com.br/ >>