sábado, 19 de novembro de 2011

Região Metropolitana de Curitiba - PR

Curitiba é um município brasileiro, capital do estado do Paraná, localizada a 934 metros de altitude no primeiro planalto paranaense,6 a aproximadamente 110 quilômetros do Oceano Atlântico. É a oitava cidade mais populosa do Brasil e a maior do sul do país, com uma população de 1.848.943 habitantes. É a cidade principal da Região Metropolitana de Curitiba, formada por 29 municípios e que possui 3 400 357 habitantes sobre uma área de 15 447 km², o que a torna a oitava região metropolitana mais populosa do Brasil, e a segunda maior da Região Sul. A capital do Paraná ao longo dos últimos anos tem se consolidado como a cidade mais rica do Sul do país e a 4ª em nível nacional.
Curitiba foi originada a partir de um pequeno povoado iniciado por portugueses que recebeu o nome de Vilinha. Em 29 de março de 1693, surge a Vila de Nossa Senhora da Luz e posteriormente foi denominada Curitiba, nomeação dada pelo cacique da tribo Tingui que a chamou de Coré-Tuba. 
Em 1842, Curitiba foi elevada à cidade, período em que cresceu e se desenvolveu consideradamente ao passo de tornar-se capital do estado, em 1854. No final do século XIX, chegaram diversos imigrantes europeus à região em busca de erva-mate e madeira, trazendo consigo melhorias para o local, já que a partir da chegada desses foi construída a Estrada de Ferro da região. 
A partir do século XX, Curitiba cresceu de forma acelerada tornando-se metrópole graças a migrações do campo.
Pontos Turísticos de Curitiba
Bosque Gutierrez: Com 18 mil metros quadrados, possui trilhas, Escola Amazônica e o Teatro de Bonecos.
Parque Iguaçu: Criado em 1976, possui variadas espécies de animais em regiões semelhantes ao seu habitat.
Teatro Paiol: Inaugurado em 1971, é símbolo da mudança cultural da cidade e sede do teatro de arena.
Em comemoração aos 319 anos da cidade, foi lançado um novo roteiro turístico, o Curta Curitiba a Pé. O mapa foi elaborado pelo Instituto Municipal de Turismo e Fundação Cultural de Curitiba com indicações para três tipos de passeios pela região central, que podem ser feitos em agradáveis caminhadas. O texto do mapa, assinado por Maí Nascimento Mendonça, mostra aspectos de várias épocas da cidade, que nasceu em 1693.
No Roteiro Principal, o passado é o destaque. O visitante poderá explorar 39 prédios e pontos históricos concentrados na região central de Curitiba, como a Sociedade Operário, o Palácio Garibaldi, Belvedere da praça João Cândido, a Galeria Tijucas, o Edifício Garcez, a praça Tiradentes.
A fachada da primeira farmácia de Curitiba, fundada em 1857 pelo imigrante alemão Augusto Stellfeld na praça Tiradentes, e o prédio art-nouveau da XV de Novembro, que agora abriga as lojas Marisa, também estão no Roteiro Principal.
Já o Roteiro Alternativo mostra a diversidade cultural e étnica da cidade e sugere visitas ao Memorial Árabe, Teatro Guaíra, à Mesquita Iman Ali, Rua 24 Horas. O Passeio Público, primeiro parque municipal de cidade, aberto em 1886, o Colégio Estadual, a Casa do Estudante Universitário e a Universidade Federal do Paraná – a primeira do Brasil,em 1912 – também estão na lista.
Por fim, o Roteiro Gastronômico é obrigatório, com bares, restaurantes e confeitarias que têm mais de 50 anos de tradição. O churrasco do Bar Palácio, a rabada com polenta do São Francisco, a broa da Padaria América são lembrados.
O material também apresenta a Feira do Largo da Ordem que, aos domingos, exibe e vende o trabalho de 1.300 artesãos. Textos sobre o ônibus da Linha Turismo, o Paço da Liberdade, a rua XV de Novembro e a travessa Nestor de Castro completam o mapa.
Visitei a Curitiba em Novembro de 2011, valeu a pena.

sábado, 10 de setembro de 2011

Museu do Futebol em São Paulo - SP

O Museu permite ao visitante entender como o futebol, um esporte inglês, de elite e praticado por brancos, aos poucos ganhou novos traços e se tornou brasileiro, popular e mestiço, como a própria cultura brasileira. A partir de três eixos - emoção, história e diversão, o museu conta a história do futebol. Mostra, por exemplo, o que futebol tem a ver com arte, o impacto do esporte na vida das pessoas, a história das Copas do Mundo, além de garantir a interatividade com o público. O visitante tem acesso a uma seqüência de experiências visuais e sonoras que relacionam o esporte e a vida do brasileiro no século XX. No total, são seis horas de imagens exibidas em vídeos.
A tecnologia faz do Museu do Futebol, em São Paulo (SP), uma experiência interativa que encanta até quem não é muito fã do esporte. A localização não podia ter mais a ver com o tema: está instalado sob as arquibancadas do Estádio do Pacaembu.
Momentos importantes da história do futebol são apresentados através de projeções em grandes telas presas ao teto, cabines de áudio com narrações dos gols, monitores de TV que exibem jogadas imortais e telões que mostram o coro e as coreografias das torcidas. Oito totens exibem fotos e vídeos de todas as Copas do Mundo.
Ao homenagear o futebol, o museu celebra o imaginário coletivo do Brasil, comovendo o visitante e revelando como o esporte é elemento formador da cultura do país.
As imagens e os gritos das torcidas, na passagem de um andar para o outro, chegam a emocionar; o Centro de Referência do Futebol Brasileiro (CRFB), inaugurado em setembro de 2013, é uma biblioteca pública exclusiva sobre o tema.
Guia do Museu do Futebol de São Paulo - SP
Não é permitido fotografar dentro do museu, mas os visitantes têm acesso à arquibancada, de onde é possível enquadrar o gramado.
Visitei Museu do Futebol, em São Paulo -SP em janeiro de 2011, valeu a pena.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Museu Nacional do Mar em São Francisco do Sul - SC

Os galpões da extinta empresa de navegação da Cia Hoepcke, no município de São Francisco do Sul, a 189 quilômetros de Florianópolis, hoje abrigam o Museu Nacional do Mar - Embarcações Brasileiras, criado em 1991 pelo decreto 615, de 10 de setembro, inaugurado em dezembro de 1992 e aberto oficialmente à visitação do público no início de 1993. O espaço pode ser compreendido como um território para a salvaguarda do patrimônio naval brasileiro, reunindo em seu acervo uma grande diversidade de embarcações de várias regiões do país.
A ideia de se criar um museu no local surgiu na década de 1980, durante os estudos para o tombamento do centro histórico de São Francisco do Sul. O espaço não poderia ser mais oportuno: ainda hoje é possível visualizar os trilhos para vagonetes que ligavam os amplos galpões aos trapiches, onde atracavam os navios da empresa de navegação que faziam o transporte de erva-mate, sal e outros produtos. Além disso, a construção está em sintonia com a bela Baía da Babitonga, a qual é possível vislumbrar logo na entrada do museu e durante boa parte do percurso da exposição.
Entre 2003 e 2004, o local passou por obras para receber uma grande diversidade de embarcações. O acervo está organizado em 18 salas divididas por temas. Entre as peças disponíveis à visitação do público, estão mais de 91 barcos em tamanho natural, cerca de 150 peças de modelismo e artesanato naval e a Coleção Alves Câmara, do século XXI (reprodução da coleção original que se encontra no espaço cultural da Marinha, no Rio de Janeiro). Tudo identificado com textos, imagens explicativas e trilha sonora com músicas folclóricas das diversas regiões brasileiras e a música tema do museu, produzida especialmente para esta finalidade.
No Museu Nacional do Mar, o visitante faz um verdadeiro passeio pela história da navegação e da relação do homem com o mar ao apreciar seu acervo, tombado por Lei Federal desde 2010. Entre os modelos de embarcações abrigados no local estão canoas como as de um pau só, as bordadas do litoral catarinense, do baixo São Francisco, de tolda ou sergipana e chacheira do Rio Grande do Sul. Há ainda as baleeiras de casco liso ou trincado, pintadas de cores vivas, que são, do ponto de vista da carpintaria, verdadeiras obras-primas.
O acervo conta ainda com traineiras, botes, jangadas (de cinco paus e de tábuas), saveiros da Bahia e o cúter do Maranhão. Na sala dedicada ao navegador Amyr Klink, famoso por várias expedições, entre elas a travessia a remo do Atlântico Sul (1984), está disponível à visitação a canoa que ele ganhou quando criança. Seu barco IAT, usado na travessia de 1984 e que ficou em exposição no museu, foi levado para restauro e, no momento, não integra a mostra. No entanto, há uma réplica no espaço expositivo.
Entre as peças que se encontram em exposição das 18 salas temáticas do Museu Nacional do Mar – Embarcações Brasileiras estão mais de 91 barcos em tamanho natural, cerca de 150 peças de modelismo e artesanato naval e a Coleção Alves Câmara, do século XXI (reprodução da coleção original que se encontra no espaço cultural da Marinha, no Rio de Janeiro). Tudo identificado com textos, imagens explicativas e trilha sonora com músicas folclóricas das diversas regiões brasileiras e a música tema do museu, produzida especialmente para esta finalidade.
Guia Museu Nacional do Mar - São Francisco do Sul - SC
Outro espaço de destaque no Museu é a Biblioteca Kelvin Palmer Rothier Duarte, formada por mais de 1,5 mil volumes com a temática naval. Entre os exemplares encontrados no local estão obras raras, fotografias, desenhos e cartas náuticas. Tudo disponível à consulta do público em geral.
O Museu Nacional do Mar é, sem dúvida, de suma importância e significado no contexto da preservação da memória do patrimônio naval brasileiro e das culturas ribeirinhas e litorâneas. Anualmente, cerca de 40 mil pessoas, entre grupos de estudantes, pesquisadores e turistas vindos de todas as partes do Brasil e do mundo procuram pelo espaço, interessados em conhecer melhor as artes e saberes do homem do mar.
Visitei o Museu Nacional do Mar em São Francisco do Sul em janeiro de 2011, valeu a pena.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

São Francisco do Sul - SC

Localizada no litoral nordeste catarinense, São Francisco do Sul é reconhecida historicamente por ser a terceira cidade mais antiga do País. Sua primeira ocupação, foi feita por espanhóis por volta de 1553.
Durante o ano, a economia da cidade é focada no Porto. É o quinto maior em movimentação de contêineres no Brasil. Durante o verão, São Francisco do Sul transforma-se em cobiçado destino turístico de Santa Catarina, por suas praias.
Com pouco mais de 42 mil habitantes, a população da cidade chega a quadruplicar durante o verão. Os visitantes procuram principalmente as praias e balneários, lotando as residências de temporada.
As atrações de São francisco do Sul estão relacionadas, quase todas, entre o mar e as construções antigas da cidade. confira os principais pontos turísticos de São Francisco do Sul.
Centro Histórico
Às margens da Baia de Bapitonga, o centro reúne um conjunto de 150 prédios históricos, formando um belo cenário. Entre os quais destacam-se a Igreja Matriz, grandes casarões bem conservados e o Museu do Mar. Uma das melhores vistas do centro histórico se dá a partir do mar, chegando e saindo de um passeio de barco.
Museu Nacional do Mar
O nosso país é o mais rico do mundo em tipos de embarcações. O Museu Nacional do Mar foi criado justamente para preservar um número significativo de embarcações, instrumentos navais e apetrechos de bordo. O Museu do Mar ocupa amplos e centenários galpões com mais de 7.000 m² à beira da Baía de Babitonga. Pelo acervo atual e pelo trabalho que vem sendo desenvolvido, o Museu do Mar já é o mais importante da América Latina e será o de maior variedade do mundo.
Igreja matriz de São Francisco do Sul
Construída em 1793 e reformada em 1926, a Igreja Nossa Senhora da Graça á a principal da cidade. A Igreja Matriz abriga a imagem de Nossa Senhora da Graça, uma peça de madeira, trazida pelos espanhóis, em 1553.
Parque ecológico Celso Amorim Salazar Pessoa
O parque oferece uma área de 16 mil m² de área de lazer preservada. Possui 400 metros de trilhas, com mirantes que oferecem vistas para o centro histórico.
O parque abre todos os dias das 9 h às 17 h. Das 9 h às 19 h no horário de verão.
Museu Histórico de São Francisco do Sul
Localizado em uma das mais antigas edificações da Ilha de São Francisco, o Museu Histórico Municipal, abriga vários objetos antigos doados pela comunidade francisquense. Sua construção foi concluída em 1914, quando foi utilizado como câmara e cadeia pública. O Museu Histórico foi restaurado e reinaugurado em 1985. Funciona de terça a sexta, das 8 h às 18 h. Sábados, domingos e feriados das 11 h às 18 h. Ingresso: R$3,00 adulto. Gratuito para crianças de até 12 anos e idosos à partir de 65 anos.
Forte Marechal Luz
O Forte Marechal Luz é uma construção histórica do inicio do século. É uma unidade militar que hoje está aberta à visitação. O forte foi construído no topo do morro e possui uma bateria de artilharia com canhões, trincheiras, paióis, onde se tem uma vista deslumbrante da Baía de Babitonga e do Oceano Atlântico.
Mercado Público
Construído em 1900, o prédio serviu como centro comercial de São Francisco do Sul por várias décadas. Foi restaurado em 1976 e hoje é destinado para o artesanato e lembranças locais. No local, acontecem apresentações folclóricas, em datas festivas.
Visitei São Francisco do Sul em janeiro de 2011, valeu a pena.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Estância Balneária de Santos - SP

O Estado de São Paulo possui 67 municípios considerados estâncias por lei. São cidades que recebem verbas do Departamento de Apoio ao Desenvolvimento das Estâncias todos os anos, sempre aplicadas em obras que melhoram sua estrutura para receber turistas. Se classificam em balneárias, climáticas, hidrominerais e turísticas.
As Estâncias Balneárias Paulistas são cidades que possuem praias belíssimas, diversos trechos preservados de Mata Atlântica e programas para quem quer mar, sol, céu azul, cultura ou esportes de aventura.
São elas: Bertioga; Cananeia; Caraguatatuba; Guarujá; Iguape; Ilha Comprida; Ilhabela; Itanhaém; Mongaguá; Peruíbe; Praia Grande; Santos; São Sebastião; São Vicente e Ubatuba.
Santos é uma das cidades mais antigas do Brasil, portanto histórica, mas também cosmopolita, portuária e ecológica. Seu povoamento começou por volta de 1540 e o passado deixou legados preciosos em casarões, museus e igrejas, destacando-se a Bolsa Oficial do Café, marco da riqueza da cidade. Santos abriga o maior complexo portuário da América Latina, construído no início do século XX, fase de grande progresso como escoradouro de café.
Suas praias são limpas, com jardins coloridos, entremeados de amendoeiras e palmeiras.
Decretos, leis e iniciativas resgataram seu velho charme de cidade litorânea ecologicamente correta. Santos oferece ainda vida cultural intensa, um centro comercial dinâmico, bares movimentados, restaurantes requintados e todo o conforto de um moderno centro turístico.
Elevada a Vila em 1545, Santos tem sua origem relacionada com a chegada dos primeiros colonizadores portugueses ao Brasil, na expedição de Martim Afonso de Souza. Este veio distribuir, entre os fidalgos que o acompanhavam, as terras ao redor da Ilha de São Vicente. Dentre eles estava Brás Cubas oficialmente fundador de Santos.
Do povoado partiram muitas bandeiras, que penetraram no interior do território brasileiro, em busca de riquezas. Em nosso porto também desembarcaram, no início deste século, novos colonizadores: os imigrantes, oriundos de diversas partes do mundo.
Terra da Caridade e da Liberdade, Santos teve a primeira Santa Casa de Misericórdia da América. É berço de figuras de renome, como os irmãos Bartolomeu e Alexandre de Gusmão e os irmãos Andradas, dentre os quais se projetou José Bonifácio de Andrada e Silva, personagem maior da Proclamação da Independência.,
Graças a seus filhos ilustres e ao espírito comunitário, Santos sempre se destacou na história nacional, ora envolvida na libertação dos escravos, ora lutando pela independência do País.
Santos tem inúmeros monumentos históricos, compostos por azulejos e mármores, máscaras e estátuas, pinturas em tela e afrescos, altares e túmulos, gradis de ferro e postes de iluminação, pormenores que valorizam as obras.
Esternos observadores, os rostos esculpidos nas fachadas testemunham a preservação do acervo. No Centro de Santos permanecem ainda alguns trabalhos do pintor e historiador Benedicto Calixto, dentre eles os painéis do Salão dos Pregões da Bolsa Ofifical de Café, de 1922.
A arte Sacra se manifesta em igrejas coloniais, barrocas, neogóticas e no museu instalado no Mosteiro de São Bento, que guarda relíquias como a imagem de Santa Catarina de Alexandria, do século XVI, que assistiu a fundação de Santos e, segundo a lenda, chegou a proteger a cidade de um ataque de piratas.
O Outeiro de Santa Catarina é o local do marco inicial da povoação da cidade. O pequeno monte, significado da palavra outeiro, foi dado pelo Capitão-Mor Antônio de Oliveira aos primeiros povoadores do lugar em 1539. Mais tarde Brás Cubas, o fundador de Santos, adquiriu as terras virgens junto ao local, para construir um novo ancoradouro. No século XVI, Luiz de Góes e sua esposa, Catarina de Aguillar, uma família que morava próximo do local, construíram na base do morro a capela de Santa Catarina de Alexandria, a primeira de Santos e que em 1540 se tornou a primeira matriz. Quando o corsário inglês Tomas Cavendish saqueou a vila, em 1591, a capela foi destruída e a imagem da santa, jogada ao mar. Em meados do século XVII, a peça foi resgatada por escravos e, em 1663, iniciou-se a reconstrução da capela, agora no topo do outeiro.
Ao longo dos séculos XVIII e XIX, o morro foi sendo desbastado para a obtenção de aterro para construção do porto. A igreja foi demolida. Entre 1880 e 1884, o médico João Éboli, estabelecido em Santos, mandou construir uma casa acastelada sobre o bloco de pedra restante. Após longo processo de decadência, o local foi tombado em 1985 e reconstruído pela Prefeitura em 1992.
Hoje abriga a sede da Fundação Arquivo e Memória de Santos, instituição responsável pela gestão dos arquivos públicos e da memória não edificada da cidade.
No Pantheon dos Andradas, construído ao lado do Conjunto do Carmo, está o jazigo de José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da Independência, e de seus irmãos Antônio Carlos, Martim Francisco e Padre Patrício Manuel.
O prédio inaugurado em 7 de setembro de 1923, conta com monumento projetado pelo escultor Rodolpho Barnadelli e executado na Itália. Além das urnas, o templo cívico apresenta quadros em bronze com cenas da História do Brasil e inscrições de frases dos irmãos Andradas.
Foi o Centro Histórico, compreendido pelo quadrilátero entre as ruas São Bento, São Francisco, Constituição e o cais do Porto, que primeiro viu surgir uma cidade próspera, vanguardista e, acima de tudo, bonita.
Prédios, praças, ruas e vielas até hoje compõem um cenário que se caracteriza como conjunto arquitetônico dos mais importantes dentre os remanescentes no Brasil.
Do simples colonial ao rebuscado barroco, da austeridade vitoriana à suntuosidade neoclássica, a diversidade de estilos marca presença nas fachadas.
O estado de preservação caracteriza os imóveis construídos para ocupação militar, residencial, comercial ou religiosa, já que a cidade se concentrava naquela região até o final do século passado.
Com o crescimento do porto e a instalação da Ferrovia Santos-Jundiaí, houve necessidade de sanear o restante da ilha, o que levou ao deslocamento da população para a praia.
Santos é, enfim, uma cidade cheia de cultura impressa em seus monumentos, museus e artes.
Cidade sempre preparada para receber turistas o ano inteiro, dispõe de muitas formas de lazer, entretenimentos, comércio, hospedagens, passeios, etc.
Em 1998, a Organização das Nações Unidas apontou a cidade de Santos como a primeira no estado de São Paulo em qualidade de vida, e a terceira do Brasil.
Santos dá boas vindas aos turistas que utilizam seu terminal de cruzeiros marítimos com o programa Santos Todos a Bordo.
Implementado pela Prefeitura, o programa divulga os atrativos da Cidade, que se consagra como a capital dos cruzeiros do Brasil.
Para bem receber os turistas, guias treinados embarcam nos ônibus das excursões e apresentam rotas com os principais pontos de interesse turístico, histórico e cultural, revelando as mais belas paisagens da Cidade. Os passageiros também recebem folheteria com dicas de passeios.
Visitei a Estância Balneária do Santos - SP em janeiro de 2011, valeu a pena.